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A obsessão doentia, vingativa e perseguidora de Jackson Barreto

Por Antonio Carlos Valadares 

Tenho uma história de vida que não me envergonha e tenho me esforçado para exercer com honra e decência os mandatos que me foram confiados pelo voto livre e espontâneo do povo sergipano.

Na condição de coordenador da bancada federal, durante vários governos, inclusive aos quais lhes fazia oposição, sempre busquei de forma harmoniosa, priorizar os interesses do nosso Estado, respeitando os pleitos apresentados pelos parlamentares sergipanos.

Foi assim, agindo com espírito conciliador, e respeitando o voto e o consenso, que a nossa bancada federal indicou e aprovou quase um bilhão de reais em emendas para Sergipe. Destaco:

– 124 milhões de reais para obras estruturantes nos bairros mais pobres de Aracaju;

– 60 milhões para o hospital do Câncer;

– 100 milhões para Codevasf destinados a investimento no baixo São Francisco.

Estamos nesse momento, lutando para estender investimentos na área de atuação da Codevasf para o Sertão.

Em ofício que me foi encaminhado, pelo presidente da CMO (Comissão Mista do Orçamento), fui comunicado que o mesmo resolveu não acatar ata do deputado Laércio Oliveira, na qual constava o seu nome como coordenador da bancada. Isto é, a CMO só considera um coordenador, eleito em 2015, e até o presente momento no exercício do mandato. O coordenador da bancada, como registrado na CMO, é o senador Antonio Carlos Valadares.

Mas, o governador que estimula esse debate estéril, continua a persistir que eu fui destituído da coordenação da bancada, na sua obsessão doentia, perseguidora e vingativa de me destruir a qualquer preço. A sua sanha de vingança se acentuou e o poder lhe subiu à cabeça após as eleições municipais, em cujo resultado se ancora pra convencer a todos que na luta eleitoral é imbatível, embora seja um retumbante fracasso em matéria de administração, como atestam todas as pesquisas de opinião.

O meu cargo de senador e a minha dignidade são suficientes para me apresentar em qualquer instância de poder em Brasília representando o meu povo de Sergipe. Pra isso não preciso, como nunca precisei, me arvorar de coordenador da bancada.

Assinalo que é primeira vez que um governador tentar interferir na indicação do coordenador de forma tão abrupta e provocando um clima de desarmonia entre os parlamentares, um clima jamais presenciado. Isso só faz prejudicar o Estado. A união faz a força, diz a sabedoria. Era assim que ele deveria governar.

É lamentável que, num momento tão difícil para os sergipanos, e em especial para os servidores públicos com seus salários atrasados, em que a saúde está o caos, com a falta de remédio para os pacientes com câncer e Sergipe é o estado mas violento do Brasil, JB distribua cargos para os novos aliados e tente vender a DESO para usar na eleição.

A população espera que Jackson comece a governar e pare de pensar só em política.

Chega de picuinhas governador! Sergipe precisa mais do que nunca de todo o nosso trabalho em favor das grandes causas.

*Antonio  Carlos Valadares, senador da República

Modificado em 18/02/2017 19:21

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