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O peso de ter Henri Clay na chapa. Preparado, ficha limpa e o novo

Por Joedson Telles

Se conseguir o desfecho sonhado e passar a contar com o advogado Henri Clay Andrade como companheiro de chapa para disputar as eleições 2018, o pré-candidato a governador Valadares Filho terá dado o passo decisivo para entrar pra valer na disputa. Dificilmente, adversários conseguirão igualar o feito e anunciar reforço de tamanha envergadura. A política é carente de homens com o perfil de Henri Clay.

Assim como outras personalidades ímpares de Sergipe, cito como exemplo a promotora Euza Missano, que já descartou a política partidária, Henri Clay, entre outras qualidades, é preparado, ficha limpa e o chamado novo.

Ao contrário de figuras carimbadas e desgastadas, Henri Clay não está entrado na política partidária como aventureiro. Sua história não lhe permitiria isso. Tem trabalho social mesmo sem mandato e verbas públicas, um escritório sólido e respeitado no meio jurídico e está a abrir mão da presidência de uma das instituições mais importantes, sérias e de credibilidade do Brasil: a Ordem dos Advogados do Brasil.

Computo ainda que a sua pré-candidatura não nasceu apenas de um desejo pessoal: Henri Clay vem sendo convocado eleição após eleição. Inúmeros amigos, sobretudo advogados, acreditam nele. Não têm dúvida da importante contribuição que pode dar ao Brasil, sobretudo a Sergipe.

E não duvidem: os advogados não estão isolados. Jornalistas, médicos, professores, trabalhadores em geral ecoam, certamente, o sentimento em prol de pré-candidaturas de pessoas idôneas como o advogado Henri Clay Andrade.

Num mundo tão escroto e corrupto como o da política, com tantos exemplos de fichas sujas loucos para continuar a farra com o dinheiro público em detrimento à negligência às demandas sociais, qualquer pessoa de caráter ilibado que optar por emprestar seus conhecimentos, seu valoroso tempo e a sua credibilidade enriquece o meio.

Evidente que mesmo com tais atributos positivos, Henri Clay precisará de um bom marketing para chegar às massas. Infelizmente, a maioria dos que decidem uma eleição não tem tanta facilidade para pensar. Não conhece todos os atores do espetáculo.

Sem um trabalho de excelência na apresentação de Henri Clay a determinada faixa do eleitorado, ele corre o risco de ser, covardemente, confundido com qualquer aventureiro. Algo que seria um desperdício irreparável. Todavia, dando ciência ao eleitor de quem se trata e do que ele é capaz, a expectativa soa a melhor possível.

Evidente que dirão os do contra que lhe falta experiência no mundo político – sobretudo para exercer um cargo tão importante como o de senador da República.

Apresso-me, entretanto, a jogar água gelada: o discurso não cola. Além de o cargo de presidente da OAB já exigir preparo maior que o necessário a ser mais um entre os 81 senadores, só mesmo quem não o conhece duvida da sua capacidade intelectual para a missão da política partidária. Boa sorte, Henri Clay. Já era hora.

Modificado em 24/05/2018 08:45

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