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O líder Gustinho e a oposição que não pode ser a Lagarto

Por Joedson Telles 

O deputado federal Gustinho Ribeiro, ao repudiar o que define como uma fake news oriunda da oposição com o objetivo de desgastar sua imagem (referindo-se à divulgação de um suposto desentendimento entre ele e a cantora Ana Castela) parece pagar mais uma parcela do preço de ser, hoje, o maior líder político de Lagarto.

Apesar de jovem, Gustinho confirma sua força política não apenas com o seu mandato de deputado federal, o que já seria suficiente, mas também com o fato de a sua esposa, Hilda Ribeiro, ser prefeita do município de Lagarto – e ainda ter representação da família na Assembleia Legislativa, com a deputada estadual Áurea Ribeiro, sua genitora.

A política é guerra por espaços, caro leitor. Muitas vezes, uma guerra rasteira. Não surpreende, portanto, que a oposição ao deputado Gustinho esteja sempre catando com uma lupa o que considera pecado para correr às redes socais e usar setores da mídia para tentar arranhar a sua imagem.

É certo que Gustinho tem o mérito de ter construído a liderança. Todavia, os mandatos não caíram do céu. Foram confiados a ele, a Hilda e a Áurea pelos eleitores. Somente pela própria vontade, ninguém é eleito.

A oposição sabe tanto disso que tenta persuadir o eleitor de Lagarto que, sobretudo, Hilda e Gustinho não estariam correspondendo às expectativas.

A oposição está errada? Óbvio que não. Na verdade, está no seu papel. Não seria oposição se estivesse a aplaudir. O próprio Gustinho, apesar de jovem, já tem maturidade política para conviver com as críticas. E precisa levar em conta quando estas forem construtivas.

Entretanto, a oposição não pode – e o eleitor precisa estar atento – é fazer oposição por oposição. Oposição a Lagarto. No episódio em foco, por exemplo, não cabe ventilar notícias falsas, se não tem como criticar o Festival da Mandioca promovido pela gestão Hilda Ribeiro com dados concretos. É desrespeitar a população de Lagarto.

O sucesso do Festival da Mandioca é o sucesso de Lagarto. Não é vitorioso apenas o grupo político que promove a festa. Um evento grande, que coloca o município em evidência e faz bem à sua economia, precisa ter o apoio de todos. É o momento de a oposição dar uma trégua. A menos que tenha em mãos provas irrefutáveis do contrário, precisa ter a grandeza de reconhecer o sucesso da festa, ainda que realizada por mãos adversárias.

 

 

Modificado em 27/06/2023 16:12

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