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“O governo não pode mais usar a Secretaria de Saúde como trampolim político”, denuncia Augusto Bezerra

Augusto: conselhos ao governador

 

Por Joedson Telles  

Disparado o maior crítico da política de saúde oferecida ao sergipano pelo governo do Estado, o deputado estadual Augusto Bezerra (DEM) volta a provocar, ao aconselhar o governador Marcelo Déda (PT) a não permitir o uso da máquina nas eleições de 2014. “Chegou o momento em que o governo tem que pensar muito, porque a Secretaria de Saúde não pode mais ser usada como trampolim político”, disse o parlamentar, deixando a imaginação do internauta solta para responder quem usou a SES como trampolim político.

Ressalvando que a atual secretária de Saúde, Joélia Silva, assumiu como interina, desde que o então titular, Silvio Santos, desembarcou na Casa Civil, o vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa deu outro conselho ao o governador: escolher logo um secretário para a pasta que se dedique apenas a saúde até o último dia do governo. “Para junto com a Assembleia, com a população acabar com as Fundações Hospitalar de Saúde. Enquanto houver FHS, a saúde não se recupera”, acredita.

Sobre a Saúde Pública oferecida pela Prefeitura de Aracaju, Augusto Bezerra afirmou que o prefeito João Alves Filho pegou a saúde falida, e está tendo muito trabalho para arrumar a casa. O deputado chega a defender uma auditoria para jogar luz sobre os problemas apontados por ele, como, por exemplo , um contrato existente entre a PMA e o Hospital de Cirurgia, que se mostra falido.

“Não se pode pagar R$ 5 milhões ao Hospital de Cirurgia sem que o hospital preste os serviços. Com este dinheiro poderíamos ter uma saúde de qualidade. Também não temos hospitais. Fomos enganados. Fizeram dois postos de saúde. É preciso apurar tudo porque é dinheiro público e com saúde não se brinca”.

O deputado salientou ainda que há uma fila de pacientes que fraturaram braços, pernas, bacia…  e precisam ser operados. “Mas há  uma queda de braço na oncologia do Hospital João Alves. Hoje uma enfermeira tenta destruir a imagem da oncologia do João Alves. É preciso ter comando. Tomar posições firmes. É preciso gestor para que a saúde entre nos trilhos”, assegura.

Modificado em 21/05/2013 21:11