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No mês da mulher, Laércio relembra ações promovidas pelo Progressistas Mulher em Sergipe

No mês da Mulher, o senador Laércio Oliveira (PP) fez um discurso relembrando todas as ações que o seu partido, o Progressistas, realizou em Sergipe com para qualificação e inserção da mulher na política, além de diversas ações de conscientização da sociedade.

“Ações como essas fizeram com que o Progressistas Sergipe tenha mais mulheres filiadas do que homens. Além disso, a minha campanha ao Senado, em 2022, contou com uma grande participação feminina e eu obtive uma votação expressiva, se não majoritária, do eleitorado feminino do meu querido Estado de Sergipe”, disse Laércio.

Ele começou relembrando que no ano de 1975, a ONU oficializou o oito de março como o Dia Internacional da Mulher. O roxo foi escolhido naquela ocasião a cor comemorativa global, por significar justiça e dignidade. “Roxo é justamente a cor que usamos lá em Sergipe nos nossos eventos promovido pelas Mulheres Progressistas. No último dia 17, por exemplo, realizamos uma ação educativa alusiva ao Carnaval. A ação, coordenada pelo ‘Mulheres Progressistas’, teve como foco incentivar o respeito e contra o assédio. O Bloco “Não é Não” realizou uma blitz com a distribuição de panfletos com orientações sobre violência física, psicológica, sexual, verbal e patrimonial, além de distribuir preservativos”, informou o senador.

Antes do período eleitoral, o Progressistas realizou ainda capacitação das pré-candidatas e equipes de assessorias do Progressistas Sergipe, voltada à preparação para as Eleições 2022. “Foram diversas oficinas sobre comunicação política eleitoral, criação e produção de conteúdo para campanhas, empoderamento feminino, direito eleitoral, entre outras. A gente percebe a necessidade da qualificação das mulheres e cada vez mais o interesse em participar ativamente da vida pública”, observou o senador.

Foram realizados também 7 encontros regionais em todo o estado de Sergipe que qualificaram mais de duas mil mulheres progressistas. “O nosso grande diferencial é que o trabalho que é realizado com a mulheres não é feito somente no ano eleitoral. É importantíssimo ter as mulheres na esfera de decisões, nos espaços de poder, não apenas as pré-candidatas, mas as assessoras dessas mulheres também, que estão nos bastidores, se preparando para os desafios. Isso faz a diferença!”, disse.

O parlamentar lembrou ainda que não por acaso, o Progressistas é o único dos 12 partidos do Senado, que liderado por uma mulher, a competentíssima senadora Tereza Cristina.

“Exatamente por causa de todas essas ações que mostram que lugar de mulher também é na política, a minha campanha ao Senado, em 2022, contou com uma grande participação feminina e eu obtive uma votação expressiva, se não majoritária, do eleitorado feminino do meu querido Estado de Sergipe. Eu também contei naquela campanha com o apoio da então senadora Maria do Carmo, que por 24 anos teve uma atuação efetiva e eficaz em favor das causas da mulher. A forma que tenho para manifestar a minha gratidão por ocupar esta cadeira, é fazer da defesa das mulheres brasileiras uma das minhas missões neste parlamento”. Lembrou o senador.

Por fim, Laércio lembrou os projetos aprovados essa semana no Plenário do Senado para garantir mais proteção e assistência à mulher, como o PL 781/20, que propõe mais ações de fiscalização das medidas protetivas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar e estimula a criação de delegacias especializadas no atendimento à mulher, além de atendimento prioritário e especializado para a mulher cujo agressor descumpra medida protetiva. A prioridade deverá ocorrer ainda no atendimento policial, mesmo nos municípios que não tenham delegacias especializadas de atendimento à mulher.

Outro projeto aprovado pelo Plenário que vai à sanção reserva 10% das vagas do Sine — serviço público e gratuito que ajuda na organização do mercado de trabalho — para as mulheres que se encontram em situação de violência. Quando não houver o preenchimento das vagas por mulheres vítimas de violência, as remanescentes poderão ser preenchidas por outras mulheres e, não havendo, pelo público em geral.

“Continuarei trabalhando aqui no Senado para garantir que as chefes de família tenham condições de suprir as necessidades do seu lar, e se assim desejarem, de modo independente. A melhor política social que existe a longo prazo é a criação de empregos. É preciso um esforço para melhorar o acesso da mulher brasileira ao mercado de trabalho através da educação profissional, da ampliação do serviço de creches e de mais escolas funcionando em tempo integral, sem esquecer o apoio a ações comunitárias e o combate à desigualdade salarial, que afeta um percentual imenso, senão a maioria das mulheres em idade produtiva”, concluiu.

Modificado em 15/03/2023 19:24

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