“Não vejo Jackson e André caminhando juntos. O histórico deles é muito pessoal. Uma coisa é fazer uma crítica administrativa, política, mas eles têm muita agressão no pessoal. É uma união muito improvável. No passado, as pessoas reagiram mal à união de Jackson com Albano. Eu tenho André Moura como meu adversário político em vários municípios do estado. Ele é de um lado e eu de outro. Não compactuo de uma aliança com ele. Respeito a posição de quem queira compor com ele, mas politicamente ele lá e eu cá”, disse o deputado.
Jackson Barreto
Fábio Mitidieri assegurou ainda que se a pessoa perguntar ao governador Jackson Barreto se ele disputará o Senado, em 2018, ele dirá que não sabe. Entretanto, “se olhar ele é” algo que inviabilizaria uma possível disputa do PSD por uma vaga no Senado. “Eu parto para a minha reeleição e o partido PSD vai brigar para indicar um vice na majoritária. Isso é um desejo nosso. Quando se fala em agrupamento político se fala em diálogo com base aliada. A gente não impõe nada. O nosso desejo é disputar o Senado, se ele não for e disputar”, disse.
Provocado sobre a possível dificuldade de o governo emplacar o vice-governador Belivaldo Chagas como sucessor de Jackson, Fábio Mitidieri respondeu que, em 2018, será uma eleição diferente pelo desgaste natural grupo. “Estamos no governo desde Marcelo Déda até Jackson. Mas entendo que, quando colocar apenas um lado contra o outro, e todo o nosso agrupamento, que é muito maior do que a oposição vestir a camisa, será uma eleição disputada, que vai ser muito nos finalmente”, disse.
Do Universo, com informações da Mix
Modificado em 13/06/2017 11:39