body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

“Não tive apoio de Zé Franco, Padre Inaldo ou Fábio Henrique. Caminhei com o povo”

Laércio Oliveira explica apoio à pré-candidatura de Maria da Taiçoca

 

Laércio: caminhou sem Zé, sem Fábio e sem Padre

Por Joedson Telles

O deputado federal Laércio Oliveira (SD) assegurou que as especulações em torno de uma pré-candidatura do ex-deputado estadual Zé Franco a prefeito de Nossa Senhora do Socorro não mudam o seu pensamento sobre as eleições naquele município, onde já definiu seu apoio político à pré-candidatura de Maria da Taiçoca. “É a política grande. Tenho amizade e carinho por Zé Franco. É uma das pessoas que disse uma das frases mais otimistas que eu recebi na minha jovem história política, mas eu tenho um compromisso com Maria da Taiçoca, que é minha pré-candidata”, disse Laércio, lembrando as eleições 2014 para justificar sua posição.

“Na última eleição, eu sei o que eu passei em Socorro. Eu não tive o apoio de Zé Franco, do Padre Inaldo ou de Fábio Henrique. Eu caminhei com o povo. Isso me dá uma condição de fazer uma aliança com quem eu quiser. Eu queria muito continuar a aliança lá em Socorro porque era um projeto que dava certo, mas, como Fábio Henrique disse, pelas circunstâncias, ele teve que seguir outro caminho, e eu preciso respeitar. Eu continuo assistindo o município como sempre faço e com carinho porque o povo soube dar a resposta. Eu fui o segundo deputado federal mais votado no município porque tinha prestações de serviços como tenho até hoje. Eu escolhi a minha candidata. Para o palanque que eu vou, se um dos três quiser fazer aliança conosco, farei pelo bem de Socorro”, disse.

O deputado já comunicou sua posição não apenas a Zé Franco, mas também ao prefeito Fábio Henrique (PDT) e ao deputado estadual Padre Inaldo (PC do B), e não descarta a possibilidade de haver uma aliança com todos em torno da pré-candidatura de Maria da Taiçoca. Mas sem ela, nada feito. “A não ser que ela não queira (ser candidata) porque o meu nome e minha história de Socorro está ligado ao nome dela. O ponto de partida é o nome dela. A aliança construída com um desses três será do bem querer dela, da vontade dela. Acho que a melhor coisa que existe na política é semear condutas honestas,  posições claras, definidas, sem subterfúgios, sem carta na manga. Eu vou seguir com dona Maria”, disse.

Modificado em 15/12/2015 11:42

Universo Político: