“Tenho ouvido muito que eu deveria sair sozinho para campanha, mas eu não posso fazer isso. Eu teria que renunciar o mandato, e, obviamente, só poderia fazer isso se tivesse o apoio da maioria para construir a campanha. Fazer isso sozinho seria uma aventura e uma irresponsabilidade com a população. Não foi desse vez, mas outras oportunidades virão”, assegurou.
Edvaldo disse ainda que não dá para fazer uma “Maria Scombona” na política. Entende ser preciso manter a coerência. “Por mais que não concorde, têm coisas que não podem ser feitas porque seria uma incoerência. Eu vou aceitar a decisão (a escolha do grupo pelo nome do pré-candidato a governador Fábio Mitidieri), porque eu aceitei as regras. Se eu tiver num bloco e forem definidos os critérios, eu tenho que aceitar os resultados”, disse.
O prefeito afirmou, por fim, que está com a consciência tranquila, porque fez de tudo para ser o pré-candidato do grupo, e ratifica seu apoio à pré-candidatura de Fábio Mitidieri.
Do Universo, com informações da 103 FM
Modificado em 29/03/2022 11:00