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“Não estou sendo processada por improbidade ou desvio de recursos”, afirma Angélica Guimarães

Ela explica que o TCE solicitou informações da Alese que já haviam sido passadas ao Ministério Público

Angélica: surpresa com a notícia

Por Joedson Telles

Antes de renunciar ao mandato de deputada estadual – e por tabela à Presidência da Assembleia Legislativa – para ser empossada, na manhã desta quinta-feira 22, conselheira do Tribunal de Contas de Sergipe (TCE), Angélica Guimarães comentou uma informação que circulou em setores isolados da mídia sergipana sobre nove processos do TCE contra ela, enquanto presidente do Poder Legislativo. A ex-parlamentar ficou surpresa com a notícia.

“Trata-se de solicitação de informações à Presidência da Assembleia. Não estou sendo processada por improbidade ou desvio de recursos”, garantiu a ex-presidente da Alese, ao ser entrevistada pelo radialista Gilmar Carvalho na Ilha FM, hoje. “Tenho 20 anos de vida pública, fui prefeita da minha cidade (Japoatã) e nunca tive uma prestação de contas rejeitada. Não tenho nenhum processo transitado e julgado ou transitando”.

Angélica explicou que o Ministério Público Estadual (MPE) investiga há muito tempo como os 24 deputados estão fazendo uso da chamada verba de subvenção. Segundo ela, são informações sobre as instituições que recebem verbas dos deputados. E como presidente da Casa, ela, Angélica, recebeu os ofícios.

“Solicitação de documentos em relação ao envio de prestação de contas. Qual o político que indicou, se prestou contas… São 20, 30 ofícios e respondemos a todos. São diligências que o TCE transformou em nove processos, mas não contra a deputada Angélica. Todos foram respondidos ao interessado: o MPE”, explicou Angélica.

Modificado em 21/01/2015 20:48

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