Segundo o senador, não é possível comemorar um regime autoritário que, entre outras barbaridades, matou, torturou, exilou, censurou e sufocou a democracia brasileira.
“Mais grave ainda é que o próprio presidente da República, Jair Bolsonaro, flerte cotidianamente com esse passado sombrio da história brasileira. Autoritário, truculento e incapaz de propor alternativas para o país, Bolsonaro se agarra ao discurso de defesa da ditadura para criar o caos e manter uma pressão de tutela sobre as instituições democráticas, que insistem em conter os arroubos do presidente da República”, escreve.
Em outro trecho do artigo, Rogério Carvalho salienta que, além de mau militar e admirador de notórios torturadores, ao longo de sua lamentável vida pública, Bolsonaro nunca respeitou a democracia.
“No exercício da presidência, tenta submeter as Forças Armadas aos seus interesses políticos pessoais, como ficou comprovado na recente demissão do ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e no pedido de renúncia dos três comandantes da Forças Armadas, fato inédito em nossa história”, diz.
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Modificado em 31/03/2021 13:26