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“Meu mandato é do povo e para o povo”, enfatiza Eduardo

Com objetivo de colocar um ponto final na polêmica em torno do voto contrário que deu à Reforma Trabalhista, na Comissão de Assistência Social do Senado Federal, o senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) afirmou, nesta segunda-feira, dia 26, que fez a vontade do povo. O voto contrariou o presidente da República, Michel Temer (PMDB).

“O meu mandato é pra representar o povo, por isso o meu posicionamento em relação ao voto contrário sobre a Reforma Trabalhista. Reafirmo que só defendo o que acredito, e eu não podia admitir que o trabalhador brasileiro pagasse por essa conta tão absurda”, reafirmou Eduardo completando que a coerência é um atributo pouco utilizado no meio político, onde muito se promete e pouco se cumpre, e que ele acredita ainda que por isso houve tanto alvoroço com seu posicionamento, segundo ele embasado nos seus princípios e valores.

Sobre o pleito de 2018, o parlamentar pontuou que só deve ser discutido no ano eleitoral, que esse ainda não é o momento. “Fico feliz por termos em nosso grupo diversos nomes qualificados para disputar o cargo de governador do nosso Estado, a decisão será de todo bloco, na hora certa iremos discutir qual o nome mais viável, se o meu; do senador Valadares, ou do deputado federal André Moura, por exemplo; diferente da situação que não tem tantas opções. O meu nome continua sim à disposição, e que seja feita a vontade do bloco e do povo de Sergipe”, disse.

Conversa na Alese

Outro assunto que também repercutiu na semana passada foi o que de fato o governador Jackson Barreto (PMDB-SE) e o senador Eduardo tanto conversaram em solenidade na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). Eduardo explicou que a conversa foi embasada apenas no que o senador faria caso fosse governador, no quesito construção do Hospital de Câncer de Sergipe. Eduardo disse que relatou a importância sobre a obra, e, além disso, da Unidade de Prevenção que foi instalada na cidade de Lagarto e a vinda do caminhão que permanecerá rondando por toda região.

“Cinco caminhões (unidades móveis de prevenção) destes já resolveria muita coisa, ou ao menos evitaria milhares de mortes. Fazer uma parceria com o Hospital e Câncer de Barretos seria uma excelente aquisição para nosso Estado. Espero de verdade que ele tire algum proveito”, finalizou.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 26/06/2017 18:54

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