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Mendonça faz balanço do governo Dilma. Tece críticas, óbvio. Mas, acreditem: também elogia

Mendonça Prado: balanço do governo petista de Dilma Rousseff

Por Joedson Telles

Emana do deputado de oposição Mendonça Prado, do antigo Pê, Fê, Lê, um “mine balanço” do governo petista de Dilma Rousseff, às vésperas de a presidenta, como ela gosta de ser chamada, passar a régua e voltar a pedir voto ao eleitor para continuar à frente da Presidência da República. O polêmico parlamentar alvista, acreditem, reconhece qualidades na adversária, mas não a poupa de críticas e, óbvio, puxa o cobertor para um possível candidato do DEM – caso não esteja no palanque do tucano Aécio Neves.

“Não podemos negar que a presidente tem aspectos positivos em sua administração. Ela manteve a estabilidade econômica com o plano real de FHC e do PFL, hoje DEM. Deram, ela e Lula, prosseguimentos aos que estes partidos conceberam. Também mantiveram programas sociais criados por estes partidos da oposição. São pontos positivos econômicos e sociais”, reconhece.

Voltando a incorporar o Mendonça Prado conhecido dos sergipanos, o deputado, após a ressalva elogiosa, tratou de expor as vísceras do governo desafeto. Segundo ele, o  PT falha, por exemplo, nos investimentos, na questão da infra estrutura do Brasil.

“Estamos vendo as dificuldades nos nossos portos, aeroportos e rodovias. A segurança pública não vai bem no nosso país por falta de um plano estratégico nacional. Neste sentido, o governo está reprovado. É preciso que novas alternativas surjam para que a população tenha opções, para melhorar a qualidade de vida de todos. A oposição vai procurar nomes capazes para discutir com a sociedade brasileira”, disse.

Hoje, o DEM trabalha com a possibilidade de, em não tendo a opção de estar no palanque de Aécio Neves, escolher seu candidato entre os nomes do presidente nacional da legenda, o senador José Agripino Maia (RN) ou do deputado federal goiano Ronaldo Caiado – este último mais conhecido de Sergipe, por já ter demonstrado ter a língua afiada, ao criticar duramente os governos Déda e Edvaldo Nogueira, este último na época prefeito de Aracaju.

Modificado em 23/05/2013 09:57