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Márcio afirma que crise é reforçada por setores da mídia e pela oposição

O secretário nacional de Finanças do PT, o ex-deputado federal Márcio Macêdo, participou, no último sábado, dia 17, do 3º Congresso Estadual da Juventude do PT, que aconteceu em Aracaju. Em seu discurso, Márcio reforçou a importância da participação dos jovens na política, e destacou o exemplo de militância de José Eduardo Dutra, morto vítima de câncer, na semana passada. “Comecei minha vida política no movimento estudantil e é muito importante a participação da juventude na política, pois renova e traz vitalidade. Quanto aos jovens do PT, a história coloca nas mãos de vocês a responsabilidade de lutar em defesa da democracia e das conquistas sociais que alcançamos ao longo dos últimos 12 anos”, disse.

Ao falar de José Eduardo Dutra, de quem era amigo, Márcio Macêdo ressaltou o trabalho do ex-senador e ex-presidente da Petrobras, pontuando que a juventude deve tê-lo como referência política e moral. “Zé Eduardo era um gestor competente, um militante apaixonado pelo PT e pelas causas do partido e das lutas sociais. Tenham Zé como uma boa referência. Vamos juntos continuar a luta de Zé Eduardo Dutra em Sergipe e no Brasil” afirmou ele, emocionado.

O Brasil 

Sobre a atual conjuntura política do país, o secretário de Finanças do PT voltou a denunciar as tentativas de golpe contra o mandato da presidente Dilma Rousseff. “Há uma tentativa de golpe em gestação, a partir das instituições, para tentar dar uma cara de legalidade. Há um processo de criação de um estado de exceção dentro do Estado Democrático de Direito. Querem o impeachment da presidenta, que foi legitimamente eleita. Temos que estar atentos para lutar em defesa da democracia”, afirmou.

Quanto ao momento econômico, Márcio Macêdo frisou que existe uma crise do capitalismo mundial, mas pontuou que “parte desta crise é reforçada por setores da mídia e pela oposição”. Ele defendeu a aplicação dos ajustes fiscais, mas disse que é chegado o momento de uma “reorientação” no comando da política econômica brasileira.

“Os ajustes fiscais são importantes, mas não podem ser uma política de governo para os quatro anos. A presidente do país é Dilma Rousseff, é ela quem deve comandar a economia. É chegado o momento de uma reorientação da economia, que se torne mais afinado com o nosso programa de governo”, ressaltou.

Enviada pela assessoria 

Modificado em 19/10/2015 06:50

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