“Estamos conectados com Juazeiro e Petrolina com o asfaltamento da estrada que liga Itabaiana a Juazeiro, fazendo com que os municípios baianos se tornem, praticamente, território sergipano. Ninguém mais daquela região vai para Salvador, vem para Aracaju”, disse o político ao afirmar que o Ceasa atraíra desenvolvimento, recursos e empregos para Itabaiana.
Machado também sugeriu algumas intervenções que otimizaria o funcionamento pleno do Ceasa. “Se o problema for estacionamento, o que não falta é área para desapropriar. Se o problema forem os boxes, transforma dois em um. O que não pode é gastar 40 milhões de reais e não funcionar. Será que só eu que enxergo a importância desta obra funcionando”, questionou.
José Carlos Machado continuou explicando. “Em 2002, quando visitei o Ceasa de Juazeiro, na Bahia, o local comercializava algo aproximado a cinco milhões de reais por dia. Sergipe com o asfaltamento de Carira a Juazeiro, incorporou uma parte do território baiano, as imediações da fronteira como Jeremoabo, Coronel João Sá e Pedro Alexandre é como se fosse território sergipano, ampliado agora até Uauá e as proximidade de Petrolina e Juazeiro”, contou.
Por fim, Machado sugeriu uma parceria entre os Centro de Abastecimentos. “Fazendo uma parceria entre o Ceasa de Juazeiro com o de Itabaiana, transformaríamos a cidade serrana em um importante centro de abastecimento, que abrangeria uma parte da Bahia, uma parte de Alagoas e todo o território sergipano”, finalizou.