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Lucas Aribé critica Programa de Alfabetização utilizado pela PMA

Na Sessão Plenária desta quarta-freira, dia 25, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o vereador Lucas Aribé (PSB) usou a Tribuna para falar do ‘Programa Alfa e Beto’. O Diário Oficial do último, dia 20 de março, remete ao Programa, por meio da Inexigibilidade 01/2015 da Secretaria Municipal da Educação (Semed). “Este Programa de alfabetização aplicado aos alunos do município de Aracaju é excludente e recebe R$ 1.448.000,00 do nosso bolso. Ele exclui, discrimina e desrespeita a pessoa com deficiência”, defende o parlamentar.

Ainda segundo o líder da Bancada do PSB na Câmara, o Programa Alfa e Beto é inadequado e obsoleto. “É um Programa de alfabetização utilizado em tempos passados; não representa a modernidade dos tempos atuais. Tive um debate no final do mês de julho, durante o recesso parlamentar, com a secretária de Educação sobre este Programa. Sou professor e admirador da Educação, então quis debater este assunto com a Secretária”, informa Aribé.

O vereador, que é jornalista graduado, fez uma pesquisa profunda a respeito do Alfa e Beto e coletou depoimentos de professores das escolas de Aracaju que também lecionam pessoas com deficiência. “Foi um trabalho sigiloso, que pode ser confirmado por qualquer pessoa. Basta ir a uma escola municipal e verificar esta informação. Cada aluno tem ritmo e particularidade que devem ser respeitadas no processo de aprendizagem. Isso também vale para a pessoa com deficiência. Conversei com profissionais que ensinam na capital e disseram ser complicado, para não dizer impossível, trabalhar com este Programa”, garante Lucas Aribé.

Comissão de Ética
Ao final da Sessão, o vereador Roberto Morais (SD) leu o Parecer da Comissão de Ética a respeito da acusação de corrupção do vereador Agamenon Sobral (PP) à vereadora Lucimara Passos (PCdoB). “Nem era necessário termos uma Comissão para este fim, pois a Ética deve prevalecer em todos os ambientes desta Casa. Não há vitórias ou derrotas pessoais aqui, pois fomos eleitos para representar a vontade do povo. Meu papel, enquanto membro da Comissão de Ética, era cobrar a divulgação do Parecer, independente do resultado. Todos os vereadores devem utilizar palavras adequadas ao ambiente desta Casa. O vereador Agamenon Sobral precisa repensar sua postura aqui na Câmara e isto é fato”, revela Aribé.

Enviado pela assessoria

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