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Líder da oposição explica mandado de segurança contra o secretário do governo

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Georgeo Passos (PTC), que entrou com um mandado de segurança contra o secretário de Estado da Saúde, José Almeida Lima, e contra o secretário de Inclusão Social, Zezinho Sobral , explicou que a atitude foi motivada devido a desatenção dos gestores com o Poder Legislativo de Sergipe.

“ O mandado de segurança foi devido a conduta de alguns secretários do governo. Digo alguns porque a gente tem que separar os que trabalham com transparências daqueles que ferem a legislação. O deputado Zezinho Guimarães tem um requerimento aprovado para o presidente do Banese não cumprido, a deputada Ana Lúcia para o secretário de Educação não respondido. No meu caso, desde o ano passado, eu venho encaminhando ofícios para o secretário Zezinho Sobral que dizem respeito ainda a ex-secretária, onde falamos do Fundo de Combate à Pobreza, de como utilizam por ano mais de R$ 50 milhões desse fundo”, explicou Georgeo.

Segundo o deputado, o pedido foi para prestação de contas as datas do Conselho gestor do Fundo de Combate à Pobreza para saber se foi autorizado o uso do recurso para contratar empresa terceirizada.

“Não tivemos resposta e tudo tem seu limite. Por isso ingressamos na Justiça com o mandado. Não queremos nenhum dado confidencial , mas uma informação que deve ser dada a todo cidadão público. Espero que o secretário possa prestar essas informações. Impetramos um mandado contra o secretário Almeida Lima, que sabemos que não é da gestão dele, mas hoje das fundações acumularam R$ 400 milhões em dívidas, o Ministério Público Federal acompanhou de perto os trabalhos da fundação e queremos os relatórios de gestão dos últimos dois anos pra saber onde estão os maiores problemas e quem deu origem a essa dívida”, disse.

O secretário Zezinho Sobral justificou que não mandou os dados porque já havia, em outra oportunidade, dado algumas informações aos deputados sobre o fundo, mas não havia formalizado.

“Eu me recordo que foi no momento que estávamos em discussão na Assembleia em relação a questão do fundo. Na oportunidade o próprio deputado fez algumas recomendações. Acreditei que o fato de estarmos lá já supria essa dificuldade. Mas ainda hoje passarei para ele essas informações. A gente tem que ser transparente e nunca me neguei a isso. De forma alguma temos interesse em sonegar qualquer informação”, afirmou.

Do Universo, com informações da Ilha FM

Modificado em 31/10/2017 20:12

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