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Laércio está entre os Cabeças do Congresso pelo 6º ano consecutivo

Por Carla Passos

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aponta os 70 deputados e 30 senadores mais influentes no Congresso. Para fazer a classificação o Diap adota critérios qualitativos e quantitativos, que incluem aspectos institucionais, de reputação e de decisão, a partir de postos ocupados, capacidade de negociação e liderança. O deputado federal Laércio Oliveira (PP) é classificado como um dos Cabeças pelo sexto ano consecutivo. Foi o único deputado de Sergipe na lista.

Laércio foi avaliado por ser um bom articulador. “São parlamentares com excelente trânsito nas diversas correntes políticas, cuja facilidade de interpretar o pensamento da maioria os credencia a ordenar e criar as condições para o consenso. Normalmente, têm livre acesso aos bastidores, ao poder institucional e alto grau de fidelidade às diretrizes partidárias ou ideológicas do grupo político que integram”, informa o estudo.

Critérios

A equipe do departamento faz entrevistas com parlamentares, assessores legislativos, cientistas e analistas políticos e jornalistas, além de levantamentos relacionados a projetos apresentados e a discursos proferidos. São considerados também resultados de votações, relatorias, intervenções nos debates, análise dos perfis e grupos de atuação. São considerados também resultados de votações, relatorias, intervenções nos debates, frequência de citações na imprensa, análise dos perfis e grupos de atuação.

“O saber, o equilíbrio, a prudência, a credibilidade e a respeitabilidade, ao lado da experiência, são atributos que credenciam um parlamentar perante seus pares e abrem caminho para influenciar no processo decisório, inclusive na definição da agenda”, informa o estudo.

“Assim, de acordo com os critérios adotados, não basta o parlamentar ser líder partidário, presidente de comissão, relator de matéria importante, presidir partido político, estar sempre na mídia ou ter arroubos de valentia para ser classificado como ‘Cabeça’. É preciso, além do cargo formal ou informal, que o parlamentar exerça alguma habilidade, que comprovadamente influencie o processo decisório, seja na bancada partidária, na comissão, no plenário, nas decisões de bastidores ou até mesmo em fóruns informais, como as frentes ou bancadas de interesse”, informa o estudo.

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