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Laércio apresenta a ministro pleito sobre desenvolvimento do polo de fertilizantes de SE

Por Carla Passos 

O deputado federal Laércio Oliveira (PP) esteve, nesta quarta-feira, dia 7, com o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, para reforçar o convite para o evento de inauguração da Unigel (antiga Fafen) no fim deste mês e testemunhar os resultados práticos das ações do Governo do Estado de Sergipe e as mudanças que a nova Lei do Gás já começam a promover na economia, considerando as novas perspectivas de um mercado competitivo nesse setor.

“Eu estava acompanhado do Superintendente da Secretaria de Indústria e Comércio de Sergipe, Marcelo Menezes, e aproveitamos para detalhar todas as ações empreendidas pelo governo em função da própria Lei do Gás e do desenvolvimento do Polo de Fertilizantes de Sergipe. Acreditamos que estão sendo construídas as bases para um novo momento da economia sergipana”, disse Laércio.

Recentemente o Governo de Sergipe anunciou que a Fábrica de Fertilizantes Heringer, localizada em Rosário do Catete, vai retomar suas atividades. Instalada em Sergipe há 16 anos, a expectativa é que a reativação da fábrica gere mais de 200 empregos. De acordo com Marcelo Menezes, o gás natural é um dos principais – e mais custosos – insumos na indústria de fertilizantes. A redução de seu preço é um fator fundamental para acelerar a retomada econômica em Sergipe.

“As coisas já estão acontecendo. Sergipe está fazendo a sua parte. Quando o gás definitivamente chegar na nossa costa, sabermos a melhor destinação para produzir desenvolvimento, riqueza e renda para o nosso povo e para o nosso estado”, disse Laércio.

O parlamentar registrou ainda o papel preponderante de Sergipe como um polo de fertilizantes no país, lembrando, porém, que isso depende de uma política que estimule a produção doméstica, invertendo a realidade atual, em que o Brasil importa mais de 80% do fertilizante que consome. Isso se concretizando, Laércio acredita em um salto significativo para o setor: “Teremos um destaque nacional fazendo uso do gás natural abundante no nosso litoral e a disponibilidade de reservas minerais do potássio para ter participação expressiva na produção de amônia e cloreto de potássio”.

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