Na manhã desta quinta-feira, dia 9, a deputada estadual Kitty Lima (Rede) fez um balanço positivo das ações do G4, grupo de oposição formado na Assembleia Legislativa por ela, o deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania), o deputado Samuel Carvalho (PPS) e o deputado Rodrigo Valadares (PTB). Segundo Kitty, até o momento, o grupo tem feito uma agenda positiva em prol da população sergipana.
“Teve a questão da carreta do câncer e todos acompanharam que a ação do G4 foi fundamental pra resolver. A gente agradece ao governador Belivaldo Chagas pela compra, agradece ao secretário estadual da saúde que cedeu, mesmo contrário a algumas coisas, porque pensou primeiro na população, e a gente viu que juntar o empresário e o secretário de saúde foi fundamental pra que as coisas andassem. Existia muita briga e ninguém se encontrava. Nossa ação de mediar foi importante pra que a gente tivesse o resultado positivo”, analisou.
Além da carreta do câncer, a parlamentar ressaltou a importância dos atendimentos nas Delegacias Plantonistas da Zona Norte e da Zona Sul, que foi outra bandeira defendida pelo grupo, com o objetivo de oferecer um atendimento melhor a população. Outro ponto abordado por ela foram as rodovias.
“A gente também foi às rodovias e viu que tem muita informação que ainda não está transparente, como onde está o dinheiro do Proinveste, quando terminam as obras, e o fato da gente colocar em evidência faz com que o resultado seja sido positivo. Uma oposição forte deixa a situação interessada em ser forte também. Isso é benéfico para o povo de Sergipe. Estão vindo novas fiscalizações”, anunciou.
Kitty Lima ainda disse que o G4 tem acompanhado o senador Alessandro Vieira (Cidadania), que tem levado o projeto Voz do Senado aos municípios sergipanos. “É importante conversar com a população e ter o retorno para fazermos nosso planejamento”, explicou.
Caso Amintas
A deputada também comentou a decisão judicial que impede seu ex-colega de parlamento, vereador Cabo Amintas (PTB) de se pronunciar sobre as investigações que ficaram conhecidas como “Máfia dos Shows”, pelo suposto crime de corrupção passiva.
Para ela, é necessário que haja a investigação, mas não a censura a um parlamentar. “O que me deixou preocupada foi censurar a palavra de um parlamentar. Eu acho que a censura só vai prejudicar seja qual for a situação.