“Cabe ao administrador decidir e arcar com as consequências: se vai continuar com a Torre mesmo com todos estes problemas que a gente (a polícia) demonstrou. A 18ª Vara Cível não tem nada a ver com isso. Foi divulgado que a Torre iria voltar… Não é a gente que administra Aracaju, mas a decisão não é neste sentido. Extingue o processo e diz: administrador resolva. A Justiça só entendeu que a prorrogação por 70 dias de um contrato já emergencial com a Cavo não tinha previsão legal”, disse Danielle Garcia, ratificando que o contrato com a Torre não é legal. “Porque está eivado de diversos vícios, conforme apontado no inquérito.”
Do Universo
Modificado em 24/04/2017 09:42