body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Justiça não decidiu pela legalidade da contratação da Torre, diz delegada

Na manhã desta segunda-feira, dia 24, ao detalhar a “Operação Babel”, que investiga a contratação da Empresa Torre pela Prefeitura de Aracaju para o serviço de coleta do lixo da capital, a delegada Danielle Garcia afirmou que a juíza Christina Machado de Sales e Silva, na última sexta-feira, dia 21, não decidiu pela legalidade da contratação da Torre. De acordo com a interpretação da delegada, a juíza extinguiu o processo e colocou a decisão de continuar ou não com a Torre nas mãos do prefeito Edvaldo Nogueira (PC do B).

“Cabe ao administrador decidir e arcar com as consequências: se vai continuar com a Torre mesmo com todos estes problemas que a gente (a polícia) demonstrou. A 18ª Vara Cível não tem nada a ver com isso. Foi divulgado que a Torre iria voltar… Não é a gente que administra Aracaju, mas a decisão não é neste sentido. Extingue o processo e diz: administrador resolva. A Justiça só entendeu que a prorrogação por 70 dias de um contrato já emergencial com a Cavo não tinha previsão legal”, disse Danielle Garcia, ratificando que o contrato com a Torre não é legal. “Porque está eivado de diversos vícios, conforme apontado no inquérito.”

Do Universo

Modificado em 24/04/2017 09:42

Universo Político: