Segundo o relatório, o presidente prejudicou e retardou o acesso à saúde pública que é constitucional. Além disso, algumas populações foram mais atingidas e sacrificadas pelas escolhas de negar o atendimento imediato, negar o acesso à vacina, acesso à esclarecimento e optar por tratamentos que fugiam totalmente do consenso científico global.
Há, segundo os juristas, elementos suficientes para um pedido de impeachment. Faltam ainda algumas investigações que precisam ser aprofundadas e o relatório final será encaminhado para os órgãos competentes.