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Juiz faccioso comandou procuradores para fabricar acusações e condenar um inocente, diz ex-presidenta

A ex-presidenta da República Dilma Rousseff (PT) afirmou, nesta terça-feira, dia 23, que o Supremo Tribunal Federal (STF), ao decidir pela suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no julgamento do ex-presidente Lula (PT),  corrige o maior atentado contra a Justiça cometido na história do Brasil. “Confirma que um juiz parcial e faccioso comandou um grupo de procuradores que abusavam de seu poder para fabricar acusações, condenar um inocente e destruir o estado democrático de direito.”, disse.

Segundo Dilma, a decisão histórica dos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Carmem Lúcia restabelece a verdade, invalida todas as decisões tomadas por Moro e seus subordinados e devolve a Lula a condição de inocente das acusações injustas que sofreu.

“O caráter prepotente, discricionário e ilícito das práticas de um juiz que conspirou contra o réu, mancomunado com um grupo de procuradores, recebeu um rotundo basta da mais alta corte do Judiciário brasileiro”, salientou a ex-presidenta.

Apesar disso, prossegue Dilma, o estrago que cometeram é irreparável: a interferência política para eleger um presidente neofascista, a destruição de grandes empresas e de milhões de empregos, a volta da fome e da miséria. Sobretudo, a complacência diante da doença e das mortes.

“Moro e seus comandados devem ser julgados por seus crimes, com respeito ao devido processo legal e pleno direito de defesa, algo que sempre negaram a Lula”, finaliza.

Do Universo

Modificado em 24/03/2021 09:05

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