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João Daniel quer respeito às iniciativas populares para a reforma política

No dia em que a Câmara começou a votar em plenário a proposta de reforma política, o deputado federal João Daniel (PT/SE) parabenizou os movimentos sociais e as centrais sindicais que encabeçaram um movimento em defesa de uma reforma política com participação popular. Na manhã desta terça-feira, dia 26, o parlamentar participou do seminário na Comissão de Direitos Humanos e Minorias que discutiu a reforma política e direitos humanos.

João Daniel lembrou aos colegas parlamentares, durante discurso em plenário, que existem dezenas de iniciativas populares contra o financiamento privado de campanha, propondo mais participação das mulheres e contra o distritão (em que cada estado será um distrito e os mais votados, pelo voto majoritário, serão eleitos). Chamando todos à reflexão sobre esses pontos, o deputado reafirmou que estará junto com a bancada do Partido dos Trabalhadores na defesa dessas questões, para que se respeite a história e a luta da participação popular.

 

Comissão

Na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, durante o seminário que discutiu a reforma política, na manhã desta terça-feira, João Daniel saudou todos os representantes de movimentos sociais e sindicais que fizeram atos hoje no Congresso, para chamar a atenção para a necessidade de uma reforma política, mas com participação popular.

“É muito importante a presença dessas forças populares na Câmara nesse momento para cobrar e exigir o mínimo de respeito a tantas iniciativas que houve das forças populares, a exemplo do Plebiscito Constituinte, que envolveu não só a coleta de milhares de assinaturas, mas também a participação de pastorais, movimentos sociais, estudantil, sindicais, na luta para construir um sistema mais democrático”, disse.

O parlamentar acrescentou que acredita que nesse momento em que a Câmara tem uma agenda conservadora, liderada pelo atual presidente e com grupos conservadores, é preciso que se tenha manifestações no plenário, nas galerias da casa, para que se possa evitar retrocessos e, se possível, avançar numa reforma política que tenha o mínimo de compromisso, o não financiamento das empresas privadas, sem distritão e participação igualitária das mulheres e participação da juventude.

Por Edjane Oliveira

Foto: Márcio Garcez

Modificado em 27/05/2015 06:40

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