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JB prega unidade do grupo que “sempre deu certo desde a eleição de Déda”

Por Luiz Sérgio Teles

Na manhã desta terça-feira, dia 2, o ex-governador e presidente do Diretório do MDB em Aracaju, Jackson Barreto, ratificou sua opinião em relação às manifestações de setores do PT que pregam um rompimento da aliança encabeçada pelo prefeito da capital Edvaldo Nogueira (PC do B) e o lançamento de uma candidatura própria à Prefeitura de Aracaju, em 2020. Pregando a unidade do grupo em prol da pré-candidatura de Edvaldo, Jackson lembrou que o projeto sempre deu certo em Aracaju, desde a eleição do saudoso Marcelo Déda, em 2000.

“Eu acho que vai ter o momento certo de o PT assumir as rédeas do comando político do estado. Neste momento, seria melhor que estivéssemos todos juntos. É um momento muito difícil da politica brasileira e as força de centro-esquerda do nosso estado e de nossa capital não podem ir para uma eleição desunidas. Temos que fazer uma análise do que está acontecendo no país para amanhã não chorarmos”, disse.

Jackson externou seu descontentamento com o vereador Dr. Gonzaga, que, segundo ele, hoje faz parte legenda, mas não acompanha as decisões partidárias. Para Jackson, não é correto continuar usando a legenda e nas eleições fazer escolha por candidatos de outros partidos.

“Foi assim com o candidato ao Senado, candidato a deputado federal e a deputado estadual. Eu acho que está na hora dele buscar uma outra agremiação partidária. O vereador Bigode foi correto indo às ruas pedir voto para Jackson Barreto, votou em Alexandre para federal, em Garibalde para estadual e é um companheiro que merece nosso respeito”, disse.

Jackson manifestou apoio à carta que o governadores do Nordeste enviaram ao Governo Federal pedindo investigação do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do procurador do Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol, no caso das conversas divulgadas pelo site The Intercept. Segundo o ex-governador, está muito claro que houve um jogo de cartas marcadas para afastar o ex-presidente Lula do pleito eleitoral de 2018.

“Esse processo com relação a Lula precisa realmente ser anulado. O juiz não agiu com isenção. Ele manipulou procuradores, testemunhas e interferiu na ação do MP. Eu não tenho a menor dúvida que o caminho natural seria o Supremo Tribunal Federal anilar esse processo. O cidadão fica muito fragilizado diante disso. Eu estou muito consciente que a ação do juiz Moro foi não foi um projeto isolado. Ele foi orientado politicamente com a direita no país, com ramificações no exterior. Dizer o contrário seria negar os fatos existentes”, afirmou.

Com informações da Fan FM

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