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Jackson explica necessidade de fusão dos fundos e buscará consenso

O governador Jackson Barreto (PMDB) explicou, nesta segunda-feira, dia 28, que o Projeto de Lei que visa juntar os fundos previdenciários foi a única saída encontrada pela sua equipe para resolver o problema da previdência. Segundo o governador, em outros estados o Poder Executivo enviou projeto idêntico ao Poder Legislativa, que aprovou a matéria com muita tranquilidade.

“Vamos fazer os entendimentos, conversar com os parlamentares e buscar um consenso, ou pelo menos os votos necessários para aprovar a matéria. Eu não tenho hoje nenhuma estatística, mas acredito que, até amanhã, teremos e espero que seja positiva”, disse.

O governador observou que tem conversado muito com os poderes e tem alcançado parceria, respeito e entendimento. “Eu tive uma reunião no Tribunal de Justiça, no Ministério Público e expomos dificuldades nossas e tenho tido compreensão. Eu não conversei com o presidente do Tribunal de Contas porque eu estava viajando, mas o tribunal fez uma manifestação positiva. Eu acho que a gente nesse momento deve ter compreensão”, disse, observando não ser justo um fundo novo, superavitário, com apenas seis pessoas aposentadas por esse fundo, com mais de R$ 600 milhões, e outro fundo deficitário onde estão todos os reformados da Polícia Militar, os professores, os servidores com salários parcelados.

“Estou buscando uma saída para ajudar a todos. Eu não vou acabar a previdência dos aposentados do futuro. São 30 mil servidores nesse fundo deficitário. Todo mundo sabe que a Petrobras está se recuperando. Daqui a pouco o Pré-sal é uma segurança para o futuro e aí o Estado vai andar. Estamos dando uma garantia para o futuro e vamos resolver agora o problema dos aposentados”.

Por fim, o governador fez um apelo ao deputado estadual Capitão Samuel, para ele ajudar na aprovação do projeto.” Precisamos do apoio dele porque a nossa Polícia Militar, graças as ações dele na Assembleia, avançou muito, e é preciso compreender que ele precisa nos ajudar, como todos os demais. Não se trata de transformar isso numa batalha política, mas de resolver os problemas do Estado”.

Por Luiz Sérgio Teles, com informações da Fan FM

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