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Jackson Barreto é o “campeão de processos por improbidade administrativa”

Quem garante é Eduardo Amorim. “Se mentir fosse crime, o governador teria penas a serem pagas em outras gerações. Com que moral, com que ética pode falar de mim?”

A exemplo do senador Antônio Carlos Valadares (PSB), o senador Eduardo Amorim (PSC) não deixou sem resposta as provocações do governador Jackson Barreto (PMDB). O senador colocou em xeque a moral de Jackson Barreto para tecer comentários negativos envolvendo o seu agrupamento político e o classificou de “campeão de de processos por improbidade administrativa”.

“Com que moral, com que práticas de bons costumes, com que ética, com que exemplo de zelo da coisa pública, o campeão de processos por improbidade administrativa pode falar de mim? Afirmo que respondo a um inquérito, mas que em Sergipe a análise já foi finalizada há muito tempo. Já houve inspeção realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que julgou regular os dois procedimentos licitatórios desde 13 de maio de 2004.

Segundo o senador, à época, o procurador da República, Paulo Guedes, entendeu que os agentes públicos não cometeram qualquer crime.  Depois de analisarem vasta documentação, os procuradores do Ministério Público Federal e os conselheiros do TCE/SE decidiram que os gestores da Saúde não haviam cometido nenhuma irregularidade, muito pelo contrário, foi tomada uma atitude para o bem da população.

“Optei pela compra dos medicamentos por ter consciência em salvar vidas, já o governador não sabe o que é isso, aliás, não tem nem ideia do número de óbitos que o seu governo já produziu. Essa dor o governador não sente, mas o sergipano sim, principalmente aquele que perdeu um ente querido por conta da perversidade do seu governo”, disse.

Eduardo questiona ainda: um governador que teve dois mandatos de prefeito e não terminou algum? “Se mentir para o povo fosse crime, com certeza, o governador já teria penas a serem pagas em outras gerações. É lamentável, mas o desespero dele não é pela falta de pagamento em dia do servidor público, do aposentado e muito menos do pensionista. O que está o deixando desesperado é a perda antecipada do poder. Em quase 200 anos de história de Sergipe, a que estamos vivendo atualmente é um enredo lastimável: um Sergipe sem comando e sem rumo”, disse.

Modificado em 29/07/2016 18:19

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