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Henri Clay defende uma nova política baseada na ética social

O Pré-candidato ao Senado pelo partido Pátria Livre, Henri Clay, concedeu entrevista na manhã desta terça-feira, 12, ao programa Fala Sergipe, na Mix FM 93.5, comandado pelo apresentador Gilmar Carvalho. Durante a entrevista, Henri Clay abordou diversos assuntos e falou sobre a pré-candidatura ao Senado. Logo no início, ele se solidarizou com a categoria dos professores da rede pública estadual que paralisou as atividades hoje.

“Quero prestar minha solidariedade aos professores, cuja pauta reivindicatória é legítima e justa. A valorização do magistério é pressuposto para a implantação de políticas voltadas à qualidade do ensino público ”, diz.

Henri Clay enfatizou ainda a necessidade de valorização do servidor público de carreira e considerou um absurdo o atraso e o parcelamento dos seus salários. “Não há qualquer possibilidade de gestão eficiente, se o governo não garante, sequer, a pontualidade do pagamento dos salários dos servidores, que é uma obrigação elementar do Estado e um direito fundamental do trabalhador.”

Pré-candidatura ao Senado

Henri Clay revelou que depois de atuar 25 anos na advocacia voltada para a defesa da classe trabalhadora e militar na Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Sergipe – OAB/SE, onde exerceu a presidência por três mandatos -, resolveu assumir o desafio de entrar política para disputar um mandato majoritário, por compreender a absoluta necessidade de contribuir para a renovação da classe política, diante da profunda desesperança da sociedade e das graves perdas de diretos sociais. “O momento é dramático face à desesperança do povo e o descrédito com a política, causados pela endêmica corrupção e pela paulatina perda de direitos. O povo anseia novas alternativas e uma nova política fundada na ética social”, afirma.

Além disso, Henri Clay citou a política implementada por Michel Temer, que tem avançado de forma trágica no que se refere à perda de direitos sociais.

“Encaro a minha pré-candidatura ao Senado como
missão social. Pela ação política quero defender os direitos do povo e contribuir para resgatar a esperança”, enfatiza.

De acordo com Henri Clay, mais de 70% dos eleitores dizem não querer votar ou votar nulo ou branco. Segundo ele, essa reação é negativa, porque contribui decisivamente para manter tudo como está.

“Essa ira santa, essa indignação que é justa, que é nossa, precisam ser canalizadas para as mudanças efetivadas pelo voto qualificado e consciente. É chegada a hora de expulsarmos os maus políticos e os corruptos da política. E isso só será possível se houver grande participação nestas eleições. Não é hora para silêncio e para omissão. O Brasil precisa de nós para fazermos a limpeza geral e estabelecermos uma nova política baseada na ética social”, ressalta.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 13/06/2018 18:17

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