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“Há uma crise ética e moral, provocada por um governo que tem se mostrado incoerente e ineficiente”, diz Eduardo

O senador Eduardo Amorim (PSC) voltou à tribuna do Senado Federal, no final da tarde da terça-feira 13, para destacar as últimas questões econômicas e fiscais do país. Ele disse que “há uma crise ética e moral, provocada por um governo que tem se mostrado incoerente e ineficiente no trato com a administração pública”.

O parlamentar afirmou que os brasileiros foram apresentados a novas expressões e a seus constrangedores significados, pois segundo ele “deparamos com a contabilidade criativa das contas do governo em 2014, que passou a ser conhecida como pedaladas fiscais, e pela primeira vez na história, assistimos aos Ministros do TCU desaprovarem as contas de um presidente da República”.

Ao elencar uma série de erros do poder executivo, Eduardo lembrou que negar a crise que se abate sobre o país, é o mesmo que tapar o sol com a peneira. “Nós, que tínhamos o sétimo maior PIB do planeta até o ano passado, não apenas seremos ultrapassados pela índia, como também pela Itália e seremos a nona economia mundial”, comunicou.

Em uma análise sistemática dos índices da economia brasileira, o senador sergipano disse que, só em 2014 o Brasil perdeu pontos em 9 das 12 categorias em pesquisas. “As quedas foram mais acentuadas nos requisitos básicos de competitividade, que abrangem áreas como ambiente econômico e institucional, saúde e educação”, disse Eduardo.

Para o líder do PSC no Senado, “o que fica é a certeza de que o país precisa corrigir o seu rumo e que o povo brasileiro não aguenta mais continuar pagando a conta da ineficiência deste governo”. Ele afirmou ainda que o governo deve cortar na própria carne sem exigir e sacrificar o povo brasileiro.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 13/10/2015 19:05

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