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Governo implanta ditadura para agredir quem discorda dos seus erros, diz Eduardo Amorim

Por Joedson Telles

O senador Eduardo Amorim (PSC) ajuizou, na manhã desta quinta-feira 8, que os manifestantes do Samu que vaiaram o governador Jackson Barreto (PMDB), em Estância, no último final de semana, e foram chamados de “cabos eleitorais dos Amorim” por deputados da base do governo, na verdade, são trabalhadores que, até pouco tempo, militavam nos partidos do arco de aliança governistas, mas cansaram da falta de respeito do próprio Governo do Estado.

“E não é só questão salarial, não: são as péssimas condições de trabalho. Viaje numa ambulância daquelas do Samu sem ar-condicionado, esquentando o soro. Vá ver onde as macas ensanguentadas são lavadas e locais insalubres. É um desrespeito ao trabalhador e à sociedade. E este governo recebe dinheiro federal…”, lamentou. “E este descaso não é só na saúde. E nunca se viu tanta agressão contra quem discorda. Mas o medo de corrigir o erro não pode pautar nossas atitudes. Quem deve pautar nossos passos são os nossos sonhos.”

O senador observou que não apenas ele, mas qualquer pessoa que enxergue os erros do governo e tenha a coragem de apontá-los, acabará também sendo alvo de agressões. “Como aconteceu com os deputados Antônio dos Santos, Angélica Guimarães, Dr Gilson… É um tipo de ditadura que atinge a honra das pessoas de forma coletiva: família, amigos… Não aceitam o contraditório. Tem gente ganhando muito dinheiro para agredir quem discordar do governo. E o pior é que às vezes é o dinheiro da saúde. Dos medicamentos e exames”, lamentou Eduardo Amorim.

Modificado em 08/05/2014 11:24

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