Em conversa com o diretor do HUSE, Dercy Tavares, foi constatado um fluxo maior de atendimentos, tendo em vista que paciente originários de postos de saúde estão seguindo para o hospital. “Os problemas relacionados à Saúde Municipal têm atingido o maior hospital do estado e gerando uma superlotação nos atendimentos. Estamos acompanhando a situação e cobrando soluções para esse problema”, destacou o deputado.
Já o diretor do HUSE afirmou que, mesmo com o atendimento prejudicado pela greve dos médicos da capital, continuará atendendo a todos os pacientes que forem ao hospital. “O HUSE ainda é um hospital com portas-abertas. Isso significa que atendemos a todos aqueles que nos procuram, apesar de que nós entendemos que esta unidade é a de maior complexidade do estado e deveria se restringir aos casos de alta complexidade. Entretanto, como temos portas abertas, nós atendemos a todos que nos procuram”, relatou o diretor.
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