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Fora de perigo, deputado Venâncio Fonseca correu o risco de ficar paraplégico

“Fez tudo que não deveria ter feito”, explica o médico Eduardo Amorim

Por Joedson Telles

Após uma tomografia revelar fraturas em duas vértebras, o deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), que permanece internado no Hospital São Lucas, após ter sofrido um acidente automobilístico, na tarde de ontem, em Areia Branca, será submetido a uma ressonância magnética. A depender do resultado, o deputado decidirá, juntamente com sua família, se optará por uma cirurgia de fixação lombar (inserção da haste e parafusos) ou se adotará o procedimento tradicional do ‘repouso longo’. Se optar pela segunda opção, serão, no mínimo, três meses de recuperação. Já a primeira, permitirá ao deputado retornar mais rápido aos trabalhos na Assembleia Legislativa.

“Teve muita sorte porque não teve nenhuma lesão medular. Não ficou com sequela neurológica. E tinha tudo para ficar, pois ele saiu do carro, andou, sentou… Ou seja, tudo que um paciente que é vítima de um acidente e machuca a coluna não pode fazer. Se um fragmento desse vai para a medula, lesa a medula, ficaria paraplégico”, explicou o médico e amigo de Venâncio, o senador Eduardo Amorim, que acompanhou tudo de perto. “Eu disse a ele: Deus não esqueceu você. Lhe acompanhou o tempo todo. Neste tipo de acidente, você fez tudo que não deveria ter feito e os fragmentos dos ossos não lesaram sua coluna.”

Modificado em 28/02/2015 09:20

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