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“Foi perversa a forma que a máquina foi usada”, diz Eduardo Amorim

Eduardo: confiante

Por Joedson Telles

Sem jogar a toalha e colocando em xeque algumas pesquisas, o senador e candidato ao Governo do Estado, Eduardo Amorim (PSC), ajuizou, neste domingo 5, estar com a consciência tranquila por ter feito uma campanha dentro dos seus princípios e em sintonia com o que todo mundo exige: política séria, honesta. A prática da política com todas as letras. “Foi o que procuramos fazer ao longo da nossa campanha, sem agredir, sem violentar, fazendo uma campanha propositiva. Levando para o povo sergipano que é possível sim ter um novo Sergipe, respeitando o servidor público, tendo uma saúde digna, tendo uma educação de qualidade, tendo uma segurança de verdade”

Sem citar o nome do seu principal adversário, o governador Jackson Barreto, Eduardo Amorim salientou que, durante a disputa, a força da máquina (leia-se a caneta de governador do Estado) é muito forte. O senador observou que Sergipe tem um grande número de cargos comissionados. “E foi perversa a forma que a máquina foi usada. Eu acho que precisa, sim, ser feita uma reforma política urgente para dizer se devemos manter ou não a reeleição do jeito que está. Quando eu vi o que aconteceu com o Banese, eu fiquei muito assustado. A gente chega inteiro, propositivo, e, agora, está na mão do povo escolher o comandante do nosso Estado. Eu espero que se resolva no primeiro turno a nosso favor, mas a gente deixa as pessoas decidirem. Não dá para gente contabilizar. O que eu sinto nas urnas é totalmente diferente das pesquisas. Eu estou muito confiante”, disse.

Modificado em 05/10/2014 14:31

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