Fábio defende que esses dois programas de transferência de renda são importantes para reduzir a evasão escolar, permitindo que o jovem possa complementar renda sem a necessidade de abandonar os estudos para trabalhar.
“No meu futuro governo, pretendo ampliar o cartão CMais e o acesso da população, principalmente das famílias de baixa renda com estudantes universitários em faculdades públicas, e criar o Programa Bolsa Aprendizagem para estudantes em situação de vulnerabilidade em curso de ensino médio integral, para reduzir os índices de evasão escolar por necessidade de trabalhar. Essa transferência de renda será um dos três pilares do meu governo, visando beneficiar os mais pobres e, nesse caso, contribuir para a Educação Pública do nosso Estado”, afirma Fábio.
O Programa de Governo também prevê a implantação de um programa voltado à pobreza menstrual, com inclusão de absorventes na cesta básica e a distribuição gratuita para jovens estudantes da rede pública estadual e nas unidades de Saúde para outras pessoas (moradoras de rua, mulheres encarceradas, entre outras); o melhoramento da estrutura física das escolas, garantindo uma ambiência humanizada, com acessibilidade, inclusão e segurança sanitária; Instituir o programa Escola Nova Sergipana, para construção de novas escolas.
Saúde Mental
Em seu plano, o candidato pelo PSD também defende que as escolas públicas estaduais possuam psicólogos e assistentes sociais. “Acho importante cuidar da saúde mental dos nossos jovens, por isso vou propor uma lei que assegure profissionais de psicologia e de assistência social nas nossas escolas públicas. É importante que eles possam contar com um bom atendimento psicológico e acessível. Para atender os nossos jovens e oferecer rápido diagnóstico e tratamento, o melhor é que isso aconteça nas escolas mesmo”, explica.
Transporte escolar
Dentre as demais propostas, o candidato também fala sobre os mecanismos de financiamento e apoio ao transporte escolar dos alunos da rede estadual de ensino realizada pelos municípios e ampliação da distribuição de ônibus para os municípios, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – programa Caminho da Escola, emendas parlamentares e aporte direto do Estado.