Com orientação de nutricionista e a custo de R$1 por refeição, o projeto prevê que os restaurantes populares ofereçam almoço e jantar e sigam o modelo do Padre Pedro, de Aracaju, que oferece cerca de 3 mil refeições por dia, e adquire produtos da agricultura familiar, fomentando o setor.
O senhor Ivan Magalhães frequenta o Restaurante Padre Pedro, na capital, e confirma o bom serviço. “Eu como aqui todo dia. No almoço e na janta. A comida é boa, o serviço é bom pra todo mundo”, afirma.
José dos Santos também utiliza o serviço todos os dias e aprova a ideia de ampliação do serviço. “A comida é boa. Vem gente de todo lugar, de Capela, de Socorro. Eles comem aqui, vão para o comércio e depois voltam para o interior”, explica.
Dona Maria de Fátima ressalta a importância financeira do projeto. “Ninguém tem dinheiro a toda hora, né? Aqui a comida é R$1 e é boa. Então, eu moro aqui perto e venho pra cá todo dia. Eu não recebo nada do governo, o meu auxílio foi reprovado, eu não sou aposentada. Esse lugar me ajuda”, lembrou.
Fábio tem como metas de governo a geração de emprego, renda e combate à fome. Para isso, a construção de restaurantes populares em municípios do interior faz parte do plano de ações. “Em muitos lares, a fome chegou e nos obriga a agir com urgência. Vamos fazer restaurantes populares, implantar o vale gás e ampliar programas de transferência de renda. Meu mantra é gerar emprego, mas precisamos de ações imediatas para colocar comida no prato do sergipano e essa será a minha principal meta”, reforça.
Além dos restaurantes populares, Fábio pretende implantar a Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e a Rede Sergipana de Segurança Alimentar, viabilizando uma política sustentável e um plano de segurança alimentar que contemplem ações de compra direta ao agricultor familiar, compra e distribuição de sementes e plantas, assistência técnica e apoio ao cultivo, implantação de bancos de alimentos, cozinhas comunitárias.
Também estão previstas ações de compra direta ao agricultor familiar, compra e distribuição de sementes e plantas, assistência técnica e apoio ao cultivo, implantação de bancos de alimentos, cozinhas comunitárias, assegurando a regionalização e descentralização das ações de segurança alimentar.
Enviado pela assessoria