A vereadora Emília Correa (Patriota), que integra um projeto visando às eleições 2020, juntamente com o senador Alessandro Vieira (Cidadania), o empresário Milton Andrade (NOVO), o ex-vereador Dr. Emerson (Cidadania) e os deputados estaduais George Passos e Kitty Lima (Cidadania), pregou, nesta quinta-feira, dia 29, a união de toda a oposição para conseguir êxito na disputa eleitoral. Segundo ela, a escolha do melhor nome para a disputa pela Prefeitura de Aracaju obedecerá alguns critérios, como, por exemplo, pesquisas qualitativas.
“Nessa última reunião que tivemos, decidimos que o primeiro critério será fortalecer o grupo e daí sairá o nome. Uma coisa que todos estamos preocupados é que a população quer muito que aconteça algo novo. Se a oposição não entender que ela tem que ficar unida administrando qualquer tipo de divergência, se a vaidade falar mais alto, se argumentos outros vierem, eu tenho impressão que vamos ficar a serviço da situação. Mas, se a oposição estiver unida em torno de um nome, seja ele qual for, acredito que poderemos vencer”, refletiu.
Emília garantiu que não tem preferência por uma candidatura majoritária ou continuar disputando uma vaga na Câmara de Aracaju. Porém, assegurou que não tem interesse na vaga de vice-prefeita. “Eu acho que eu seria mais útil para a população aracajuana como vereadora. Para ser prefeita eu tenho consciência de que seria uma responsabilidade muito grande, mas me conheço e nunca assumi nada para fazer sem dar conta. Quem vai definir isso é o povo”, disse.
A vereadora assegurou que o grupo não iniciou diálogo com os deputados estaduais Gilmar Carvalho (PSC) e Rodrigo Valadares (PTB), que também manifestaram desejo de disputar a cadeira de prefeito de Aracaju. “Quando formos conversar para deliberar temos que ter uma conversa em grupo. O mais importante é que essa oposição queira realmente disputar para mudar”, frisou.
Um dos nomes que o agrupamento de oposição também espera contar para a disputa eleitoral é o da delegada Daniele Garcia, que hoje integra a equipe do ministro da Justiça, Sérgio Moro, em Brasília. Segundo Emília, embora a delegada ainda não tenha filiação partidária, as conversas com ela têm sido frequentes. “Ela é uma amiga, uma grande profissional, agora mais capacitada ainda com experiências fantásticas para assumir qualquer coisa. O coração e a mente dela sabem da necessidade de chegar o novo em Aracaju. O coração dela bate forte”, disse.