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Emerson sobre Rede: “Temos nove segundos, mas temos o que dizer à população”

O pré-candidato ao Governo do Estado pelo Rede Sustentabilidade, Dr Emerson, avaliou, nesta sexta-feira, dia 08, como algo absurdo sua sigla ter apenas nove segundos de tempo de televisão durante o horário eleitoral, se não fizer coligação com demais partidos. Ele também lamentou como será feito o processo divisório do fundo eleitoral.

“Tem um fundo eleitoral que vai ter em torno de R$3,5 bilhões doados pela população, mas na divisão os grandes partidos vão receber a maioria desses recursos. Os grandes partidos controlam para que eles continuem no poder com a mesmice. Temos nove segundos, mas temos o que dizer à população. Tem partidos que possuem mais tempo de televisão, mas não tem o que dizer”, frisou.

Dr. Emerson assegurou que não existe nenhuma definição quanto a formação de uns chapa com o Partido Verde.”Vamos fazer nossa convenção no primeiro final de semana no período permitido para que possamos ganhar tempo na organização e registro de candidatura”, disse.

Para ele, uma futura gestão do Rede frente ao Governo do Estado tem que ser diferente de todas as gestões dos últimos 40 anos. Ele vislumbra essa possibilidade de fazer diferente já durante a campanha de forma inovadora.

“Eu atribuo a três problemas básicos a dificuldade da gestão pública que acontece no Brasil: o financiamento ilegal das campanhas, e ninguém imagine que mesmo com a proibição de fiscal de empresas não vai haver muito dinheiro nesta campanha e até porque quanto maior o envolvimento dos políticos nos processos, mais dinheiro vai utilizar para disputar as eleições. As campanhas estão mais curtas para que cada vez mais exista menos diálogo com a população”, afirmou.

Ele continuou sua avaliação colocando que o segundo problema são as coligações pragmáticas, ressaltando que, em Sergipe, os partidos querem o poder pelo poder e todos já estiveram juntos e são responsáveis diretos pelos problemas que a população enfrenta.

“São desgovernos que tiveram o poder pelo poder. A gente sabe que não existe saída com a permanência dessas práticas em nome da atividade política. Outro aspecto é o toma lá dá cá. Todos os governantes em Sergipe tiveram maioria é foram mal avaliados. Ter maioria não dignidade ter qualidade no governo. Vergonhoso em Sergipe é o nepotismo cruzado no serviço público. As mídias sociais trazem todos os dias as relações de folgas de pagamento e a gente vê as figurinhas carimbadas”, disse.

Do Universo, com informações da Mix FM

Modificado em 08/06/2018 21:21

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