body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Eliane desabafa: pede respeito e indaga: “Por que tanto medo que Eliane Aquino esteja dentro do processo?”

Eliane: desabafando

“Eu sou filiada ao PT, desde o dia 7 de julho de 1999. E isso ninguém vai me tirar nunca. Mas a forma que estão colocando não entendo. Por que tanto medo que Eliane Aquino esteja dentro do processo? Falei para Ana (a deputada estadual Ana Lúcia) que meu nome estava à disposição do partido para agregar. Se não fosse assim, não teria interesse”, disse a ex-primeira-dama Eliane Aquino à imprensa na manhã desta quinta-feira 6, quando ratificou ser filiada e não ter interesse em disputar as eleições.

Eliane desabafou também que está vivendo, nos últimos meses, algo que jamais imaginou. Ela ratificou também que nunca colocou seu nome para a disputa do Senado Federal. “Surgiu da população. Mas quando meu nome começou a surgir vem uma história maluca. De uma hora para outra, não sou mais parte do Partido dos Trabalhadores. Passei a ser militante social e não petista”, disse.

Segundo ela, como já explicou isso o momento é de respeito. “A única coisa que peço é que me respeite. Sou da paz. E falei para algumas pessoas que não quero este ódio para minha vida. Mesmo que eu quisesse ser candidata este não seria o momento, mas sou tratada com desrespeito”.

A ex-primeira dama lamentou ainda o fato de, segundo ela, o PT em Sergipe está tomando um rumo diferente da sua história. “Está tomando um outro sentido e não tem razão. No primeiro momento, eu soube e entrei neste debate através da imprensa. Todo mundo tem escutado o bombardeio que tenho recebido. Como se eu fosse farsante, mas não sou farsante”, disse.

Salientando que veio da “escola Marcelo Déda”, que sempre foi articulador, Eliane lembrou que está 13 anos no poder, mas nunca usou cargos públicos para se promover. “Nunca fui uma dondoca. Cheguei a Aracaju como primeira dama municipal e trouxe a missão criança”, disse, observando que não foi ser secretária no primeiro momento do Governo Déda, priorizando o trabalho de articulação. “Vim ser secretária há pouco tempo. Era militante petista. Essas pessoas me chamavam de companheira, mas para mim, companheirismo não e isso.

Do Blog

Modificado em 06/03/2014 11:12