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Eliane afirma que sofreu uma “pressão imensa” pra ser vice de Edvaldo

“Por que o PT serve para ajudar a eleger e quando quer sair é um problema?

Por Luiz Sérgio Teles

“Estou há três eleições ajudando outras pessoas. Desde a eleição de Jackson, que eu peguei a coordenação da campanha de Dilma e dele. Depois, em 2016, eu comecei a receber uma pressão imensa para que viesse a ser vice de Edvaldo e também fui vice de Belivaldo. Há 16 anos, o PT não tem uma campanha em Aracaju. Desde 2016 que eu escuto da população que queria me ver ou queria ver o PT. De uns anos pra cá, isso tem se tornado muito mais frequente. Por que o PT serve para ajudar a eleger e quando o PT quer sair, e tem todo direito pra isso, é um problema?”, indaga a vice-governadora Eliane Aquino (PT).

Sobre o pré-candidato do PT a prefeito de Aracaju, o ex-deputado federal Márcio Macedo, Eliane comentou que, desde o início das conversas para decidir se o PT apresentaria candidato ou não, ela tinha dois nomes em mente: o de Márcio Macedo e do deputado estadual Iran Barbosa.

“Mas o nome que realmente a gente sentiu muita vontade foi Márcio. Ele carrega a bandeira de ideologia, foi secretário de Marcelo, na Secretaria de Meio Ambiente. Ele tem o pensamento muito bom, desenvolveu bons projetos na área de meio ambiente. Márcio teve um papel muito forte como vice-presidente da nossa sigla. Estou muito animada”, disse.

Eliane Aquino afirmou que houve um afastamento entre ela e o prefeito Edvaldo Nogueira, quando ocupava o cargo de vice-prefeita, por ela não concordar com algumas medidas tomadas pelo prefeito, como, por exemplo, desenvolver uma gestão com tendência para a direita política.

“Ajudamos Edvaldo desde o início, inclusive no programa de governo eu sei o quanto eu convidei as pessoas para participar do programa junto conosco. Vi uma gestão indo muito para o lado da direita. Isso me incomodou muito. Eu acho que a partir daí o que fomos colocando de programa para a cidade foi começando a ficar meio distante. No momento que ele estava muito mais ligado à direita, eu me afastava. Durante a campanha, por exemplo, ouvir 24 horas uma pessoa falar mal da outra e depois estarem juntos, não dá para entender. Pra mim, isto é falta de coerência”, afirmou.

Com informações da Fan FM

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