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“Ele precisa deixar de se aparecer”, diz Belivaldo sobre Alessandro

Por Luiz Sérgio Teles

Em resposta ao senador Alessandro Vieira (Cidadania), que por meio de um vídeo veiculado nas redes sociais criticou a atuação do Governo do Estado de Sergipe – em relação à vacinação contra a Covid-19-, o governador Belivaldo Chagas (PSD) rebateu sugerindo ao senador desligar a tecla do modo eleição, e não fazer palanque político. “Ele precisa deixar de se aparecer. Essa postura dele, lamentavelmente, apresenta isso. Ele apenas gravou um vídeo e fez críticas, mas não apresentou nenhuma solução”, disse.

Quanto às críticas que tem recebido para que reduza o ICMS, Belivaldo enfatizou que tanto o Fundo de Participação dos Estados (FPE) quanto o próprio ICMS são as duas principais receitas do Estado, sendo que 25% do montante arrecadado do imposto é distribuídos entre os municípios.

“Não temos dificuldade de discutir diminuição de ICMS contanto que não haja diminuição na receita. Quando for cumprir as obrigações com a segurança, com a saúde, esse dinheiro vai sair de onde? Que sejamos responsáveis com as pessoas. Quando faltar para pagar folha, aí Belivaldo é o incompetente. Aí é querer fazer festa com o dinheiro dos outros”, avaliou.

Questionado se o anúncio do salários em dia dos servidores públicos estaduais tem a ver com o processo eleitoral de 2022, Belivaldo foi duro na resposta. Segundo ele, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

“É coisa de desocupado que fica analisando eleição de 2022. Este não é o momento. Estamos em plena pandemia e minha tecla modo eleição está desligada. Eu estou cumprindo meu papel. Na minha pauta não discuto eleição. Pagar a folha dentro do mês é uma coisa que coloquei como meta. Estamos fazendo o que temos que fazer. Se o problema fosse eleição eu deixava pra pagar a folha dentro do mês no próximo ano. Eu estou anunciando o pagamento da folha em dia porque encontrei condições para isso.

Ainda segundo o governador, a previsão do início das discussões para a definição dos nomes bloco para 2022 se mantêm para o segundo semestre. Porém, tudo vai depender de como estará o cenário em relação à pandemia.

“Ninguém está proibido de conversar ou fazer política. Eu não quero é avançar. Todos estamos na esperança que a gente vença essa questão da pandemia. Mas, nesse ritmo que nos encontramos, já que dependemos do Plano Nacional de Imunização, vamos demorar cinco anos para vacinar todos os brasileiros”, disse.

Do Universo, com informações da Fan FM

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