Na tribuna, ele apresentou informações atuais do programa de inclusão social e distribuição de renda, como os números nacionais que giram em torno de R$ 685 bilhões para o orçamento de 2024 a 2027. Neste ano, são R$ 56 milhões de beneficiários e 21,4 milhões de famílias assistidas em 5.570 municípios brasileiros.
Segundo Elber, em Sergipe são 385,6 mil famílias beneficiadas, recebendo R$ 258,15 milhões de reais por mês. “O impacto desse investimento na economia de Sergipe, em muitos municípios, é o que faz o comércio andar; fazendo com que aquela cidade que depende do FPM para sobreviver tenha um movimento significativo circulando em sua economia”, explicou, lembrando ainda de Aracaju, que conta com 62.500 famílias, com R$ 41,6 milhões de reais investidos aqui, com renda média de R$ 666.
Na oportunidade, ele aproveitou para ressaltar o que foi feito com o programa no último governo federal. “Eu fiz uma visita pessoal a Eliane Aquino e ela me relatava que os números de inscritos aumentaram 70% no país nos últimos oito meses de Bolsonaro, sendo que os filtros da Receita Federal, TSE e outros foram cortados. Pessoas que tinham R$ 18 mil de salário e recebiam o Bolsa. Os cruzamentos de dados foram desativados para reeleger o presidente”, comentou.
Por fim, o vereador destacou a gestão de Eliane Aquino. “Quero falar do meu orgulho de ter Eliane Aquino à frente do maior programa de inclusão do mundo. O nosso pleno apoio a Eliane e ao ministro Márcio Macêdo. Fico extremamente feliz, quando chego em Brasília e vejo tantos representantes do nosso estado, além de vários sergipanos trabalhando por lá também. Que mais sergipanos de toda e qualquer bandeira partidária ocupem espaços de poder”, finalizou.
Por assessoria