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Eduardo integra comissão destinada a ampliar financiamento da Educação

Um Ato do presidente do Senado criou a Comissão Especial destinada a debater e propor soluções para o financiamento da Educação no Brasil. O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) está entre os dez parlamentares, eles terão a responsabilidade de debater e propor soluções que viabilizem a alocação de mais recursos financeiros para o sistema educacional brasileiro. “O Brasil permanece em 85º lugar no ranking mundial do IDH e recentemente o País também ficou na penúltima posição na relação global de qualidade de educação, por tanto precisamos conceber atenção à área”, disse Amorim.

Segundo o senador, o Senado está considerando os recentes esforços em destinar um volume maior dos recursos oriundos dos royalties provenientes da exploração de petróleo para a educação. “Estamos em um ótimo momento para reavaliarmos nosso sistema educacional e buscarmos saídas para revertermos esse quadro. Boa parte dos alunos das escolas públicas brasileiras não suporta mais o sacrifício a que estão submetidos para estudar, nem tampouco os professores suportam a falta de condições de trabalho e de um plano de carreira digno”, disse Amorim.

“A educação brasileira precisa ganhar rumos para ser universalizada em tempo integral. Os países que conquistaram o desenvolvimento concreto investiram em educação integral e consequentemente tiveram como resultado uma sociedade igualitária e com novas oportunidades”, destacou Eduardo Amorim que esteve à frente da Medida Provisória 586/12 que instituiu o Programa da alfabetização dos estudantes até os oito anos de idade, ao final do 3º ano de ensino fundamental da educação básica pública.

Analfabetismo em Sergipe

O senador destacou a deficiência da educação brasileira mostrando os números de Sergipe. Segundo ele, conforme dados do censo do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), 278.221 pessoas de 15 anos ou mais de idade não sabem ler ou escrever, representando um percentual de 18,4%. “Temos que rever o modelo aplicado na educação sergipana e as consequências para as gerações futuras”, disse Amorim.

 

Enviado pela assessoria do senador