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Eduardo convida eleitor a analisar vida pessoal dos candidatos

Eduardo: “veja se há coerência”

Por Joedson Telles

Ao participar da série de debates promovidos pelo jornal Cinform com os candidatos a governador do Estado, o senador Eduardo Amorim (PSC) pediu uma oportunidade ao eleitor para governar Sergipe com responsabilidade e diálogo permanente.  O senador também salientou a necessidade de as suas propostas serem analisadas – inclusive para que novas ideias sejam acrescentadas no plano de governo.  “Nos sugira. Eu vou lhe ouvir, pode ter certeza. Analise as nossas propostas, analise as nossas ideias, mas faça mais: analise a vida profissional. Converse com algum paciente que eu cuidei, que eu tratei. Pergunte se Eduardo cuidou, se tratou ou se foi zeloso com ele ou não. Faça mais: analise também a minha vida pessoal. Veja se há coerência em tudo que eu estou dizendo, e, ao fazer isso, nos ajude”, disse o senador.

Eduardo Amorim explicou que sempre teve uma vida difícil, pelo fato de ter nascido em uma família simples e humilde. “Saí de uma família de um feirante, de um lavrador, de uma pessoa que não sabia nem ler nem escrever: meu pai. Mas gente de princípio, gente que nos ensinou desde cedo a adotar os valores da vida e os princípios. E princípio meu filho, você não abre mão, você não negocia com o princípio. A sua essência nunca deixe de lado, esteja onde estiver. Mas é a hora de eu fazer,dar a minha contribuição ao meu Estado.Não tenho como fazer sozinho, esse sonho não pode ser um sonho só de um,não pode ser só o meu sonho, meu sonho,ele só se transforma em realidade se for um sonho de muitos”, explicou.

Após esta explanação, Eduardo pediu o voto, argumentando que o sonho não pode ser apenas dela, mas alimentado pela oportunidade de ser governador e gerar milhares de oportunidades. “Uma Saúde digna, uma Segurança de respeito porque é inconcebível, é incompreensível você aceitar que 5 mil homicídios são cometidos no nosso Estado em pouco mais de 5 anos. Isso é um absurdo. Não estamos em guerra. Somos um estado pacífico. Dei-me a oportunidade de governar o meu Estado com zelo, com responsabilidade, com diálogo permanente. Sem esquecer a minha história e nem esquecer a história de quem quer que seja. Que Deus ilumine. A política não é lugar de gente desonesta e nem de gente corrupta.Não é lugar de gente que pensa só em si,ao contrário, é lugar de gente que pensa no coletivo,que sente verdadeiramente a dor e o sofrimento daquele outro”, disse.

O senador observou ainda que Sergipe é um Estado onde há 3 anos não se faz qualquer transplante, condenando mais de mil pessoas, ou quase duas mil pessoas, a ficar do lado de uma máquina de hemodiálise porque não tem o aparelho para dar o diagnóstico de compatibilidade. “Como disse o poeta inglês e aqui vou repetir duas estrofes de um poema que gosto muito. O poema Invictus, sugiro a todos vocês que não tiveram a oportunidade de ler de apreciar Invictus, leiam, está na Internet escrito por William Ernest Henley, final do século XIX, as duas últimas estrofes dizem: ‘Eu sou senhor do meu destino, eu sou dono do meu destino,portanto eu sou comandante da minha alma.’ O que ele quis dizer? Ele quis dizer que, com as nossas escolhas é que a gente escolhe o nosso destino.E quem acredita em Deus como eu acredito, ele nos dá o milagre da vida, é verdade. Com a vida eu tenho atitude como eu tenho liberdade e com esses dois ingredientes, com certeza, eu posso escolher um destino que mereço.”

Modificado em 08/09/2014 20:52

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