“Estou pedindo aos sergipanos a oportunidade de ser governador para fazer diferente. Governar com responsabilidade, reduzindo o número de secretarias e criando o Conselho de Custos para dar qualidade aos gastos. Além disso, vamos melhorar a receita revitalizando os postos fiscais e combatendo a sonegação fiscal. Cobraremos de quem deve”, ressaltou.
Eduardo disse que a situação que Sergipe se encontra não foi apenas por conta da crise que atingiu o país. Faltou gestão. “Prova disso é que Alagoas e a Bahia, estados vizinhos ao nosso, estão em pleno desenvolvimento gerando emprego e renda. Esses estados conseguiram, mesmo com a crise, porque tiveram bons gestores”, salientou.
Questionado sobre como pretende gerar emprego, o candidato disse que a primeira resposta será por meio do Turismo. “Para isso, precisamos recuperar o nosso Turismo, que foi abandonado por esse governo. A secretaria virou cabide de emprego para apadrinhados políticos. Nós vamos dar um basta nisso. O critério para a escolha dos secretários será técnico. Reforcei esse compromisso com o Trade Turístico do nosso estado”, assegurou.
“O Turismo é uma indústria sem chaminé, capaz de gerar milhares de empregos e movimentar toda uma cadeia de serviços. Por isso, vamos ter uma atenção especial para esta área, criando um projeto de divulgação de Sergipe para atrair mais visitantes. Temos potenciais a serem explorados, a exemplo da Foz do Rio São Francisco, nossas cidades históricas, entre outros”, detalhou.
Eduardo Amorim disse ainda que o seu governo vai criar condições para atrair novas empresas. “Conceder incentivos fiscais, mas com a garantia que efetivamente serão gerados mais empregos. Teremos o Banese como um parceiro para fomentar o empreendedorismo”, pontuou.
Saúde
O candidato voltou a afirmar que vai priorizar a Saúde e que o Hospital do Câncer será construído. “Em meu governo, a Saúde vai ser prioridade e se tornará referência para o país. Vamos construir e colocar em funcionamento o Hospital do Câncer, isso é viável. Não é verdade que o custo diário seja um milhão de reais por dia, ou seja, R$ 30 milhões por mês, como disse o atual governador. O valor é muito inferior a isso. Mesmo que fosse esse valor, valeria a pena, pois seriam R$ 30 milhões gastos para salvar vidas”, afirmou.
Enviado pela assessoria
Modificado em 25/09/2018 18:56