body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Eduardo Amorim preocupa-se com insegurança crescente em relação à saúde pública

O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) utilizou o Plenário do Senado para denunciar os avanços dos sintomas crescentes da insegurança generalizada no Brasil. A insegurança que o senador se refere, desta vez, está correlacionada com à violência urbana, que contou 53 homicídios, com o trânsito, que segundo dados de 2014, matou 40 mil pessoas e, segundo ele, com a mais nova insegurança, a da saúde pública, a qual está abandonada pelos Poderes Públicos.

“Está é uma situação de guerra velada, onde, diariamente, centenas de vidas são perdidas, por falta de atendimento, equipamentos ou equipamentos, além da recente falta de controle de epidemias”, disse o senador.

Segundo o líder do PSC no Senado, o avanço da dengue, febre chikungunya e zika vírus, estão provocando cada dia mais mortes e transtornos em todo o país, sobretudo na região Nordeste. “No momento estão sendo investigados pelo Ministério da Saúde e pelas secretarias estaduais de Saúde mais de quatro mil casos suspeitos de microcefalia”, explicou.

O parlamentar alertou que às vésperas do maior evento esportivo do mundo, as Olimpíadas, há rumores de que delegações não viriam para a competição para evitar expor seus atletas. “A única certeza que temos é a de que precisamos agir de maneira rápida, eficiente, para barrar esta epidemia”.

Santas Casas

Baseado em uma das pautas da Casa nesta semana, o senador mostrou preocupação com as Santas Casas, para ele “estamos presenciando a grave crise que vem afetando essas Casas. Aqui, é importante ressaltar que cerca de trinta por cento da rede hospitalar é composta de instituições filantrópicas”, disse ao completar que mais da metade dos municípios brasileiros, depende dessas instituições para ter acesso à assistência hospitalar.

Itabaiana

Eduardo Amorim lembrou a situação por qual passa a Maternidade São José, em Itabaiana. Segundo ele, o hospital integra a história da saúde pública sergipana há 57 anos e, agora, passa por dificuldades financeiras que estão inviabilizando seu funcionamento e manutenção, em virtude de prejuízos mensais que avolumam. “Há mais de 13 anos que a tabela SUS não é reajustada, baseado nela os procedimentos são realizados. É uma situação de penúria”, finalizou.

Enviado pela assessoria

Modificado em 03/03/2016 17:47

Universo Político: