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Eduardo Amorim no Senado: “governo de Sergipe trata o povo com “deboche e desdém”

Eduardo: observações sobre gestão Jackson 

O senador Eduardo Amorim (PSC) afirmou no Plenário do Senado, na tarde da terça-feira 21, que o governo de Sergipe trata o povo com “deboche e desdém” quando o assunto é Saúde Pública. O parlamentar reafirmou a sua luta favorável para a implantação do Hospital do Câncer e dos consecutivos atrasos na aplicação das emendas, que somadas totalizam R$ 180 milhões.

Um dos médicos no parlamento brasileiro, Eduardo disse que conhece a dor dos que padecem com o câncer, que segundo ele, avança de maneira avassaladora em Sergipe, no Brasil e no mundo. “Sei das reais necessidades de um diagnóstico preciso e de um tratamento adequado e eficiente”, disse.

Conhecido como defensor do tratamento do câncer, o senador teve contato o ano passado com o presidente do Hospital do Câncer de Barretos, Henrique Prata, o que frutificou em uma unidade móvel do Sesc “Saúde Mulher”, que irá a pacientes do município de Lagarto e futuramente de Itabaiana. “Visitei o ano passado a unidade localizada em Barretos e vi um lugar onde a dura realidade de pessoas com câncer é tratada com excelência”, explicou.

Ordem de serviço

Sobre a ordem de serviço entregue pelo atual governador durante solenidade em Lagarto. “Um atraso que é peculiar à sua gestão. Ele tentou justificar o atraso da licitação para o início da obra, esse é um fato que se justifica, apenas, pela ineficiência e descaso com o povo, marcas registradas do seu governo”, contestou Eduardo.

Para o senador, o que os sergipanos têm em mãos é um papel de uma licitação que ainda deverá acontecer e que, anteriormente, foi suspensa por determinação do Tribunal de Contas da União por apresentar ilicitudes. “Até o momento a obra não teve início, mais de R$ 110 milhões foram perdidos pela incompetência do governo”, retrucou.

Maternidade São José

Ao final do seu pronunciamento o senador lamentou a situação da Maternidade São José, em Itabaiana. “A situação na qual se encontra a unidade de Saúde, com 57 anos de inestimáveis serviços prestados à Itabaiana e região circunvizinhas, está com os dias de atendimento pelo SUS contados”, explicou.

O senador afirmou que o governo de Sergipe deixou de fazer os repasses mensais e a unidade, hoje, acumula prejuízos avaliados em R$ 200 mil, montante que já soma um déficit superior a R$ 1,5 milhão. “Estamos pautando as ações deste governo, como o que aconteceu com o ministro dos Transportes e com o Hospital do Câncer, gostaria de sugerir mais duas pautas: regularize os repasses da Maternidade São José e retome os transplantes em Sergipe”, concluiu.

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