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Eduardo Amorim expõe caos vivido por Sergipe

Eduardo: apontando equívocos

No programa Jornal da Manhã, ancorado pelos jornalistas da Jovem Pan, Rosalvo Soares e Paulo Sousa, o senador Eduardo Amorim fez retrospectiva da administração do Estado de Sergipe, em 2015, na manhã desta terça-feira, dia 22. Na ocasião, o parlamentar questionou sobre as principais promessas do atual governador do Estado que não foram cumpridas, sem contar na dívida pública que se aproxima dos R$ 6 bilhões de reais para ser liquidada em 20 anos.

“O Estado devia em 2008, cerca de R$ 829 milhões, ou seja, nós regredimos. Não foi apenas o empréstimo do Proinveste, nós lembramos mais deste, por conta das pancadarias que recebemos, apenas por termos cobrado transparência”, advertiu Eduardo que aproveitou o gancho para relembrar que há 30 anos, Sergipe foi o primeiro Estado do Norte/Nordeste a realizar transplante de coração e renal, e atualmente já faz cinco anos que não é realizado nenhum tipo de transplante.

O parlamentar sergipano pontuou também que Sergipe se tornou um dos Estados mais violentos; mais endividados; sem transparência; com maiores índices de analfabetismo e, por fim, um Estado sem gestão. “Os maiores prejudicados são os servidores, com os seus salários atrasados, décimo parcelado e total desrespeito. O rombo da Fundação Hospitalar de Saúde de Sergipe, por exemplo, já estava previsto. Esse era o nosso diagnóstico no ano passado, a previsão já era de R$ 200 milhões, está aqui escrito”, comprovou o parlamentar com suas análises impressas em mãos.

Segundo Eduardo, o maior desleixo do Governo é a obra do Hospital de Câncer de Sergipe que não passa do terraplenagem. Ele também disse que foi a primeira vez na história, que o Tribunal de Contas da União suspendeu um edital de licitação para uma obra que não foi iniciada. “É muito inoperância, é muita maldade. Gostaria de saber quanto tempo ainda vamos esperar. A morte não espera; o câncer não espera. É muita desonestidade com o povo, com a gente”.

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