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Eduardo Amorim encaminha voto favorável ao impeachment da petista Dilma

O senador Eduardo Amorim, líder do Partido Social Cristão (PSC) no Senado, encaminhou o voto favorável ao pedido de admissibilidade do processo de impeachment. A votação na Comissão Especial ocorreu no início da tarde desta sexta-feira, dia 6, e com 15 votos favoráveis, 5 votos contrários e sem o voto do presidente, foi aprovado o parecer. Agora a decisão tem de ser confirmada pelo Plenário.

Para o senador, os fatos se impõem de maneira tão cristalina, tão óbvia, que qualquer argumento em defesa da presidente soa como mero exercício de retórica. “Uma retórica vazia, esquálida, desprovida de qualquer substância”, disse Eduardo.

O senador, ao fazer uso da palavra na Comissão Especial, ressaltou a capacidade do relator Antonio Anastasia. “Um homem público extremamente preparado, com enorme cabedal de conhecimento jurídico, de grande sensatez”. O senador sergipano, também, parabenizou o trabalho do presidente Raimundo Lira. “Impecável lisura e equilíbrio na condução do processo”.

Voto

“Destaco a manifestação unânime do Tribunal de Contas da União condenando a abertura de créditos suplementares sem autorização legislativa”, explicou. Segundo ele, a verdade é que ao analisar as contas da presidente da República de 2014, a Suprema Corte de Contas do país, considerou que houve uma edição naquele ano de decretos de créditos suplementares sem comprovar que eles eram compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentária, ferindo assim, no entendimento do Tribunal o artigo 4º da Lei Orçamentária.

Ao detalhar a sua posição, o senador afirmou que o Brasil não pertence a partidos políticos, “pertence ao povo brasileiro e a transparência é um dos mais importantes pilares de sustentação de uma democracia, imprescindível para uma gestão pública responsável e de qualidade”.

No final da sua fala Eduardo disse que “pedaladas nunca mais! Seja lá de que tipo for, seja lá onde quer que sejam cometidas, pois suas consequências são nefastas, corroem o presente e tiram a esperança no futuro”.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 06/05/2016 17:25

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