“Nos últimos anos todas as nossas indicações da bancada federal foram para o Hospital do Câncer. Enquanto estivermos no parlamento destinaremos emendas”, argumentou o senador ao dizer ainda que “esses valores ainda não finalizam a obra, serão necessários novos empenhos para essa viabilização”, explicou.
A primeira emenda, designada para o Hospital do Câncer” foi elaborada em 2010, ainda no mandato de Eduardo Amorim na Câmara Federal; Já o empenho foi registrado pelo Ministério da Saúde em 27 de dezembro de 2011, ou seja, o ano passado completou dois anos. “Essa obra tem a vontade popular, quando mais de duzentas mil pessoas fizeram abaixo assinado solicitando o hospital. Quantas vidas foram ceifadas por falta de atendimento especializado”, indaga Amorim.
“Não basta adicionar emendas, a grande batalha é realmente com as liberações. Estive com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, por diversas vezes e ele garantiu que dará atenção a essa unidade em Sergipe”, disse Amorim ao completar ainda que “poderíamos estar concluindo o Hospital, mas houve uma inércia do Governo com o Projeto Executivo, o que dificultaram o acesso a novas emendas. Ao menos R$ 19,5 milhões foram perdidos devidos aos atrasos”, disse.
Mas a aprovação das emendas não é tudo para materializar a obra, segundo adverte o senador. “Não basta só empenhar, tem que andar com o pires na mão para que o Ministério libere os recursos. Conseguimos a tarefa mais difícil que foi a de convencer o Ministério da Saúde sobre a necessidade do hospital e foi vitoriosa em virtude da campanha que fizemos com envolvimento de toda a sociedade”, considerou.
Agora, que a semente foi lançada, com parte das emendas aprovadas, o senador não tem dúvida da viabilidade do projeto que depende, segundo enfatizou, exclusivamente, dos encaminhamentos do governo do Estado. “Agora vai depender do plano que a secretaria de estado da saúde traçou. Estou confiante. Nada é fácil, mas tenho convicção de que é possível”, considerou.
Enviado pela assessoria do senador