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Eduardo Amorim avalia o desdobramento da crise política e social no país

O senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) fez uma avaliação dos desdobramentos da crise que envolve o país. Segundo ele, o clímax de tal crise, deu-se na semana passada com os acontecimentos, fartamente relatados pela mídia nacional e mundial, ocorridos na esplanada dos Ministérios em Brasília. “Em termos de previsão de crescimento econômico, no início deste ano cinco instituições financeiras fizeram projeções para o Brasil, em 2017 e não são animadoras”, relatou o senador.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) o PIB do Brasil está estimado em 0,2%; o Boletim Focus, em 0,5%; já o setor econômico da Organização das Nações Unidas (ONU), previu que haverá um crescimento na ordem de 0,6%; o Itaú BBA, estimou um crescimento em 1%, em dados constatados da publicação da Revista Exame de 18 de janeiro de 2017.

“Após medidas tomadas pelo governo, tais como o congelamento dos gastos governamentais por vinte anos, a liberação de saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o emprenho contra a inflação e a valorização do real frente ao dólar, a economia começou a emitir tímidos, porém concretos sinais de aquecimento”, disse Amorim.
Segundo o senador, as dificuldades são imensas basta lembrar dos 14 milhões de desempregados apresentados nesta semana pelo IBGE. “Toda essa instabilidade política pela qual estamos passando, cria um ambiente de incerteza afetando diretamente a economia e consequentemente, o mercado de trabalho”, relatou Eduardo.

Famílias

“Eis aí mais um dos grandes dramas das famílias brasileiras – o endividamento angustiante. Não é de se estranhar, portanto, a tamanha insatisfação que domina parcela do povo. A solução econômica é o aumento da produtividade, com a suspensão da queda vertiginosa do desemprego”, apontou o senador.

Para Amorim, o brasileiro vive uma crise de proporção colossal, que vai além, muito além da crise política, cujos desdobramentos atingem a toda população brasileira direta ou indiretamente. “Vamos continuar trabalhando incansavelmente até que o país tenha retornado aos trilhos e que possamos todos ter, pelo menos, um pouco de paz”.

Modificado em 31/05/2017 18:32

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