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Eduardo Amorim apresenta seu plano de governo ao enfermeiros e reafirma seu apoio às 30 horas da Enfermagem

No final da tarde da segunda-feira, 22, o candidato ao governo de Sergipe, Eduardo Amorim (PSC), apresentou seu plano de governo aos membros do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), localizado em Aracaju. Na ocasião o candidato aproveitou o momento para reafirmar o seu compromisso com as 30 horas para a enfermagem brasileira. O candidato afirmou que lutou pela categoria e que seu gabinete sempre esteve à disposição dos enfermeiros sergipanos e de todo o País. “Algumas pessoas, de forma maldosa, informaram nas redes sociais que fomos contra às 30 horas para a Enfermagem. Isso é mentira”, informou.

Ao longo do período eleitoral Eduardo Amorim vem apresentando suas propostas que serão implementadas em seu governo nas diversas áreas. “Quero comunicar a todos vocês que vamos reconstruir a saúde, que está devastada e sem perspectivas de avanços. Temos outro fator preocupante que é a previdência do Estado. Teremos muito trabalho para realinhar”, disse.

Eduardo Amorim disse ainda que seu governo terá três princípios norteadores: diálogo permanente, transparência e resultados. “O atual governo propaga serviços inexistentes. O governo deles não é servido aos sergipanos”, disse Eduardo Amorim ao concluir que “continuar como está é ir em direção ao fundo do poço”.

30 horas

A presidente do Conselho Regional de Enfermagem (Coren), Gabriela Rezende, afirmou que ficou muito bem claro nas falas do candidato que ele apoia as 30 horas. “Ele nos deu esse apoio desde 2011 no Senado Federal e agora firmou o compromisso perante o Coren, inclusive, estará encaminhando, para todos os enfermeiros sergipanos, uma carta de apoio que será direcionada aos 16 mil enfermeiros do Estado”, comunicou Rezende.

Para a vice-presidente do Conselho Federal de Enfermagem, Irene Ferreira, o então senador Eduardo Amorim apoiou as 30 horas, ela disse ainda que sempre teve amparo do parlamentar para essa pauta no Congresso Nacional. “Na verdade o parlamentar que foi contra, foi o deputado federal Eduardo Cunha do Rio de Janeiro e não o senador sergipano. O gabinete dele sempre esteve a disposição dos enfermeiros. O projeto tramita na Câmara e não no Senado”, comunicou Ferreira.

Enviado pela assessoria

Modificado em 24/09/2014 05:30

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